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carlos pereira
O autor não apresenta evidência de sua tese para o caso brasileiro. Para o caso latino americano, que supomos ser parcialmente relevante, o texto citado diz, ao contrário do que o autor afirma: consolidações fiscais geram impacto negativo (no PIB) no primeiro ano, começa a recuperar no segundo ano e cresce no quinto ano, quando, tragicamente a extrema direita poderá estar de volta a destruir tudo.
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Juliano Danilo
Ótima coluna de opinião. Aqui na folha, aproxima-se muito da qualidade que sempre manteve o Helio Schwartsman. Mas apesar de toda qualidade, o melhor são as citações cifradas à MPB que quase todo texto tem. De Ritchie a Cazuza, vira e mexe encontra-se algo divertido e muito bem colocado. Parabéns ao colunista!
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Flavio Ferrando
O problema tributário brasileiro envolve a cadeia produtiva. O Brasil é um dos poucos países do mundo que tributa a cadeia de produção, isso eleva custos de produção, impacts na necessidade de capital de giro, r adicionam ao produto cerca de 12% (dependendo no número de etapas da cadeia) no valor final do produto sem contar o IPI. Junta do a isso despesas desnecessárias, temos uma tempestade perfeita.
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andre lunardelli
Bernardo é um dos economistas mais qualificados do Brasil, e traz aqui para o público leigo um levantamento do que há de melhor em termos de evidências empíricas - trabalhos que usam as técnicas estatísticas tidas como as mais adequadas seja para a medicina ou para a economia.
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paulo werner
Inacreditável!!!! Coreia do Sul era emergente (pobre mesmo) e hj é um país altamente desenvolvido. Fez isso cortando gastos? China tbm? Portugal? Brasil entre 1930 e 1980 cresceu média de 7% ao ano cortando gastos? Que loucura: desenvolvidos podem investir, nós não! Que noj ento
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Flavio Ferrando
Esses países cresceram porque os gastos foram equacionado e aplicados nas áreas estratégicas para o crescimento do país e estímulo a cadeia produtiva. Não exatamente um corte de gastos, mas um reconfiguração do gasto para investimento.
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