Editorial no mínimo desonesto com o debate em defesa da revogação do NEM. Ou vocês defendem uma reforma curricular E de infraestrutura das escolas que oferecem Ensino Médio, para acolher as tais "melhores práticas internacionais", ou advogam pela austeridade fiscal que sucateia a rede pública (e, de quebra, as particulares mais acessível)

E a FSP (leia-se Sérgio D'Ávila) quer o quê? Que o ENEM faça uma prova para cada escola? Uma com questões sobre coxinhas, outra sobre empreendedorismo e ainda outra sobre RPG? Tem que dar uma pausa nessa loucura sim. Repensar, reformular e, sobretudo, impor regras claras para a inclusão de disciplinas.

Tá tudo uma bagunça,eu não tô entendendo nada, a folha podia fazer um vídeo explicando essa bagunça, mas de forma rápida, pra quem trabalha poder acompanhar, uns 30min, seria otimo

O novo ensino médio é errado em concepção e implementação!

O editor eh bem consciente sobre "exposição inadequada na mídia" . Conhece e mede bem o efeito dessas exposições. De modo geral. Principalmente sobre um público politica, cultural e socialmente frágeis. No plano social aparecem as aberrações , como os assassinos de crianças, no plano político , acreditam no "vigor político que o Bozo traz..."

Teoria é uma coisa e prática é outra. Até a Folha sabe disso. Esse N.E.M. é muito bonito no papel mas só quem está no chão da sala de aula (e nunca é ouvido) conhece o que é impraticável. E a Folha sabe muito bem o que está por trás dessa "reforma" mas prefere publicar esse editorial mesquinho fazendo ilações sobre "afagos a esquerda" e "corporativismo". É a escola pública, Folha!

RJ até hoje não implementou o NEM nas escolas públicas. Milhares de alunos iriam fazer o novo enem como? Suspender é o mínimo. Reformular completamente ou fazer algo novo é o necessário.

Folha tudo de ruim é culpa da esquerda ? A esquerda incomoda demais os editores do jornal. Quem tem que justificar melhor é a Folha e sua defesa do Bolsonaro pra democracia.

Leitores que discordam do editorial, têm o impulso de desqualificar o Jornal. Essa é uma lamentável estratégia utilizada pelos radicais do pernicioso extremismo que vitima a sociedade brasileira. Ora, é preciso que se permita, respeitosamente, a opinião de quem não está contaminado pelo corporativismo.

Até hoje as escolas públicas do RJ não tiveram o NEM implementado. Mas os colégios privados fizeram isso desde o início do ano passado. E, se não huvesse uma suspensão, como seria o enem 2024 para dezenas de milhares de estudantes de escola pública? Muito fácil para a editoria escrever isso quando seus filhos nunca pisaram numa escola pública. O lema no Brasil sempre foi "Educação para poucos": pai juiz filho juiz. Mãe diarista filha faxineira. Sério?Em pleno séc XXI?

Quando se faz a defesa dos menos favorecidos tentam desqualificar, utilizando pejorativamente o ESQUERDISMO.

Os argumentos nesse editorial é de ódio aos defensores de uma escola pública de qualidade e equitativa as escolas públicas que atendem a classe alta desse país.

No Brasil existe uma campanha ferrenha de discurso de ódio de ataque aos menos favorecidos, utilizando negativamente a palavra ESQUERDA, somente porque os professores e alunos buscam uma qualidade na educação pública equivalente a oferecida nas escolas públicas que atendem os filhos da classe dominante. Temos que dar um basta nessas ONGs que defendem apenas o interesse econômico de seus criadores na educação.

Não tem motivo claro? Claro que tem: querem incluir na grade cursos como RPG e brigadeiro gourmet; as secretarias não estão conseguindo professores para dar essas aulas;

Na falta de argumentos inteligentes e educados contra o governo, os editores de panfleto dizem que "prevaleceu na decisão o afago ao esquerdismo inconsequente e ao corporativismo sindical" , e que suas decisões são baseadas em ideologias de porta de botequim". Os editores não aceitaram ainda que agora temos governo, que decidiu por desenvolvimento econômico e social com inclusão dos menos favorecidos. Governo que defende, portanto, o papel de uma educação séria e inclusiva no país.

Jornalismo raso e em defesa da desigualdade social onde se promove o discurso dos grandes institutos mercadológicos. Uma vergonha a superficialidade das matérias. Querem saber qual é a realidade? Basta uma visita as escolas. Vejam, investiguem. Há motivo para a preguiça.

Pessoas escrevem sem saber o que realmente foi feita com a Educação Pública do Brasil, jogaram no limbo e junto alunos da classe Trabalhadora. Querem defender o direito para alguns abocanharem o dinheiro público deixando os alunos sem nenhum rumo. Revogar o NEM é primordial para que os alunos, professores possam construir uma educação de qualidade e pública.

"...as regras não serão alteradas no meio do caminho". Aqui, nem o passado é certo. E nem o bom senso é senso comum. Entra governo, sai governo, alguns até retornam, e nada muda. Mas, otimista e sem imediatismos. O Brasil tem jeito, sim! Na próxima era glacial, extinta a raça humana. Acreditem e aguardem, pacientemente...

Educação tem que ser um projeto de Estado, de governo para governo, independente de partido político. Mas tudo tem que ser vitrine épica de melhoria. Esqueci dos especialistas, todos tem soluções, mas a piora no o quadro de aprendizagem é nítida, basta assitir as entrevistas nas mídias, não é incomum um aluno não saber o significado do 7 de setembro e muito menos o 15 de novembro(sem ufanismos), triste.

Já estava preparando minha questão sobre brigadeiro gourmet para enviar para o INEP incorporar na prova. E agora?

Brasil, eterno País me di o cre : essa mesma faixa etaria de estudantes que foi alijada por quase 2 anos de escolas presenciais ( Brasil recordista mundial nesse deplorável quesito) , agora será submetida novamente a uma interrupção na sequencia pedagógica, trazendo danos irreversíveis a essa mesma faixa etaria. É o reflexo do que o “Mecanismo” e a classe governante desejam : mentes alienadas.

Tudo feito no governo nefasto anterior deve ser rasgado e ir pro lixo. T u d o. Desde essa reforma, as privatizacoes os cacs etc. E a folhinha ainda sonha numa oposição racional. Pelo amor dos meus filhonhos

Essa reforma serve ao projeto neoliberal das fundações como a lehman e o todos pela educação, além da itaú (todos minúsculos), que visam formar trabalhadores precarizados, obedecedores de ordens sem questionamento, além do corte de gastos, pois o dinheiro de nossos impostos não devem retornar para nós, mas apenas ficarem nas mãos do capital financeiro. Estou decepcionada com esse ministro podre que escolheram para a educação e com essa enrolação de comissão. O NEM deveria ser totalmente revogado

O vampiro golpista temer (minúsculo mesmo) jamais faria uma reforma do ensino médio que fosse benéfica para os filhos da classe trabalhadora. Muito pelo contrário! Empurraram goela abaixo de professores e alunos uma reforma sem que houvesse sido uma feita uma ampla discussão com a sociedade, e com jovens do Brasil inteiro protestando e ocupando escolas, pois sabiam do retrocesso que viria pela frente. Dito e feito! Essa reforma nefasta esvazia os conteúdos das disciplinas.

Ora pois pois! Não são os secretários dos estados que estão na linha de frente das salas de aula. Os professores e alunos estão sendo obrigados a engolir uma reforma totalmente inadequada para ensino médio. Uma reforma é muito importante, mas não essa imposta no governo Temer.