Mônica Bergamo > Janja diz que livro sobre ela é inapropriado e pode ser questionado por imprecisões Voltar
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"criticou a biografia sobre sua vida" - que outro tipo de biografia existe que não sobre a vida de alguém...??!!!
Flavinho meu amor. Existe biografia que fala sobre a vida de terceiro.
Estamos fu...
Janja está certÃssima, não é hora de fazer biografia, pois o governo Lula está começando. Oportunistas autores, não terão credibilidade.
Não dá pra entender como e nem com que objetivo escrevem e finalizam uma biografia sobre uma primeira dama em 3 meses, sendo que tem basicamente nada de sua história como primeira dama. Literatura caça nÃquel.
A biografia é sobre a pessoa dela ou sobre a primeira dama? Se for sobre a pessoa este é o momento. Se tem pontos que causam constrangimento deveria ter pensado isso antes de fazê-los. Se for apenas baseado em fatos já noticiados, então é uma biografia de pouca credibilidade.
Memórias de uma aminesia!
Cada vez mais as biografias vêm perdendo a credibilidade em razão da banalização do gênero e - às vezes - pelo excesso de ficcionalidade. Sabemos que até nós mesmos, em nossas narrativas pessoais também ficcionamos em razão dos nossos imaginários sobre nós mesmos. Portanto, penso que toda biografia deveria trazer bem destacado na capa: esta obra não tem a pretensão de trazer toda a verdade. Assistindo ao filme "Os Narradores de Javé", podemos entender bem esta lógica ou trama.
Lembro ainda de Ruy Castro descrevendo - em documentário - sua reação ao abrir uma biografia que começava mais ou menos assim: ""o protagonista estava sentado em uma praça e a fumaça de seu cigarro subia pelo ar"" e blá blá blá. Ruy disse que ao ler esta frase na introdução fechou o livro e não quis ler mais, porque acreditava ser impossÃvel o biógrafo ter presenciado aquela cena. Logicamente o biógrafo ficcionou à revelia do biografado. Sigo...
Portanto, quando entendemos que a biografia é uma obra de ficção perde-se a "pegada" essencial deste gênero que é a curiosidade de saber mais sobre aquela ou aquele que admiramos... "ou não"... Diria Caetano e Gil, ou Baiano e os Novos Caetanos do Chico AnÃsio e Arnold Rodrigues? Não sei... Então prefirio ficionar eu mesmo.
Oportunismo barato dos autores e inoportuno para Rosangela Lula da Silva.Escrever sobre " primeiras damas" é brega demais.
Essa Janja é bastante incomum, não se fala de outro marido, namorado...... nem do pai ou da mãe, irmãos então nem pensar. Apenas que era formada em sociologia, tinha um belo salário na Itaipu, com sede no Paraná, mas trabalhava no Rio de Janeiro e estava constantemente em Curitiba.
Se der um simples Google encontrará tidas as respostas para as questões que levantou.
Quem vai querer ler essa porcaria !?
Muitos sabotadores do progressismo surgirão do nada. Entra num ouvido e sai pelo outro
Uma biografia mequetrefe e com fins suspeitos. É óbvio que para se fazer uma biografia sobre a primeira dama teria que se esperar acabar o mandato.
Ta faltando coisa aà …
Nossa, que fase péssima o Brasil está passando.
Será que esse Murilo Fiuza é irmão do Guilherme Fiuza. Se for, a coisa fica explicada.
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