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Flavio Ferrando
A responsabilidade é da constituíção de 1988. è uma constituíção parlamentarista que assume a existência de uma maioria parlamentar do chefe de governo. Quando o plebiscito de 1990 determinou que o regime de governo seria presidencialista, a constituíção deveria ter sido revogada e em seu lugar deveriamos ter feito outra constituíção presidencialista. Essa situação tambem forçou a criação de uma constituíção monstro com mais emendas que artigos.
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JOSE LUIS BOMBONATTI
Como governar no Brasil, sem coligações? Temos o famigerado centrão e muitos viciosos.
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MARIA FATIMA VERAS VILLANOVA
A troca de cargos por apoio ao governo acontece não só no Congresso Nacional, mas nas Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais. E por que acontece? Porque o Legislativo pode ocupar funções no Executivo, e executar orçamento. Isto não pode continuar.. Legislar, fiscalizar e discutir os problemas da população, para a proposição de políticas públicas, devem ser as atribuições do Legislativo. Limitar o número de mandatos na política, também, é essencial. Este debate precisa começar.
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Dinalva Rosa Maurício
"Há diferentes meios de negociação para cargos e verbas..." Que outros meios Sr. editorialista? Talvez informando melhor ao eleitor e não influenciando a escolha de um congresso fisiologista, seja um bom começo.
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Antônio João
Eu gostaria de saber como a pergunta foi formulada. Isso a FSP não publicou.
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João carlos Gonçalves de souza
Uma grande hipocrisia este editorial . Um jornal que ouve especulador de mercado como analista de economia e despreza jornalismo , não pode cobrar coerência política de ninguém.
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josé SOARES
Enquanto tivermos Liras, bancadas ultraconservadoras e parlamentares fisiológicos, em parte apoiados pela grande imprensa, a política continuará como está.
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Nelson Dumas
"...negociações de cargos e verbas", leia-se "toma lá, dá cá". Entra governo, sai governo, alguns até voltam, e nada muda. Mas, otimista e paciente. O Brasil tem jeito, sim! Na próxima era glacial, extinta a raça humana. Aguardem pacientemente...
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roberto foz filho
Editorial vazio, que só não colocar o dedo na ferida da imo ralidade do legislativo se tornou supérfluo.
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