Juca Kfouri > A festa do Divino Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Sem camisa. Uma unanimidade para quem gosta de futebol.
Estive nesse jogo, ainda criança, com o meu saudoso e amado pai. Um, dos muitos que compartilhanos!
Juca, na escrita você é tão craque quanto o Divino Ademir foi no futebol.
Carlos, A tua observação do texto do Juca, tão craque quanto o Divino, é uma justa homenagem.
Ademir da Guia, apaixonante.
Esse nem jogava. Compunha uma ópera a cada jogo.
Ademir da guia. Uma das razoes pela minha paixao pelo futebol. E nem palmeirense eu sou
Assisti um Palmeiras X Corinthians no Pacaembu, quando criança, e vi o Divino jogar, dominando a Bola de cabeça erguida, passadas largas e passes precisos sem estardalhaços de boleiros que se acham 'craques'. Parecia que não se importava com a bola, mas ao mesmo tempo, era quem lhe tratava melhor. Vê-lo jogar parecia tão fácil, que minha imaturidade futebolÃstica me fazia pensar: por que todos não jogam com a simplicidade do Ademir, ao invés de ficar dando chutões e trombadas uns nos outros?
Fazia o mesmo que zidane, era frio mesmo, a palavra mais certa, aquela bola de couro, fácil de dominar, colada no peito, no joelho, era mágico e um ser humano fantástico, isso conta muito num mundo onde os malucos estão em moda.
Estava nesse jogo, junto com meu saudoso pai, meu companheiro de jornadas antológicas no Palestra Italia, Morumbi, Pacaembú, Canindé. Final da era da Academia.
Caro Juca K.,justa homenagem a um craque que como Dirceu Lopes não teve o reconhecimento merecido,adendo desde de quando cartola ou jestor de futebol tiveram alguma ocupação. KKKK
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Juca Kfouri > A festa do Divino Voltar
Comente este texto