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  1. Rogerio Silva

    Apoio totalmente a postura da imprensa. Não se trata de censura, mas de não dar publicidade e fama (mesmo que temporária) a quem perpetra tais ataques odiosos, especialmente contra crianças. Basta saber que houve o fato. Suas consequências são as naturalmente esperadas: dor e lágrimas para as famílias enlutadas; prisão ou morte para o agressor (pelo menos assim esperamos).

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  2. Wilson Barbosa Soares

    Na minha opinião, não é a notoriedade ou o anonimato que mais influenciam perpetuadores de crimes monstruosos; enquanto estes crimes estiverem demorando 8, 12, ou até 15 anos para serem julgados, o Estado estará também sendo fator destacado neste algoritmo macabro. Se o Joãozinho dá um tapa na Maria e seu pai diz que daqui a 20 anos ele vai ser punido, quem se sentirá mais ameaçado? Joãozinho ou Maria?

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  3. Luís Cláudio Marchesi

    Advogado não é jornalista. O articulista pode estar bem intencionado. Mas há uma máxima no Jornalismo: não se briga com a notícia, por pior que ela seja. Fatos devem ser registrados para a história, sem sensacionalismo e demagogia. Quando se trata dos Datena da vida, o autor tem razão. Mesmo sem ser jornalista, de fato e de direito!

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  4. LUIZ ALBERTO SERENINI PRADO

    Vá tentar convencer os datenas da vida... Vá lá mostrar ao departamento comercial que houve uma queda nas curtidas. Vá esperar sentado por responsabilidade da mídia.

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  5. José Bernardo

    Ainda ontem, aqui na Folha, Ilona Szabó alertava para a gravidade extrema de uma situação em que ataques a escolas representam, em essência, ataque à instituição Escola. Como sociedade temos que olhar para toda a gravidade e complexidade do que isto representa, para não nos contentarmos com medidas pontuais, ainda que necessárias.

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  6. Ernesto Dias Junior

    "Educação bancária", seja lá o que seja isso, e culpa da direita. Belíssima contribuição para o debate, mocinho.

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  7. eliane maria rosenberg colorni

    Caro Thiago! Realmente tornar a violência uma forma de “aparecer”, acaba estimulando outros. Outros que estão perdidos e sem outro objetivo na vida. Infelizmente muito depende das escolas e de pais/ mães que possam mandar os filhos para uma escola. Que deveria ter um quadro de profissionais aptos a identificar comportamentos inadequados…..quando isso vai acontecer? Cresci no Brasil e moro na Holanda: tristes diferenças!

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    1. Ernesto Dias Junior

      Tenho certeza de que na Holanda o comportamento inadequado de um desconhecido que pulasse o muro portando uma machadinha seria imediatamente identificado.

  8. Marcos Benassi

    Eita, caríssimo, tem ferida que vai ficar supurando pelaí, aberta, por década. Onde foi que nos enfiamos, hein? Buraco cheio de fome e violência.

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    1. Ernesto Dias Junior

      Nóis tá fu, Marcão. Mas o Thiago está 1) certo com relação ao papel da imprensa mas 2) pisa na bola quando tenta explicar o acontecido ao final do texto.

  9. MAKOTO SHIMIZU

    Covarde assassinato resultante de 4 anos de discursos de ódio, incitação à violência, polarização, facilitação de acesso às armas de fogo, importação das piores práticas dos EUA de assassinatos em escolas locais públicos e exaltação de extremistas radicais

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  10. Gisele Barachati

    Acho “interessante”, para não dizer outra coisa, que num texto de opinião, num jornal sério como a Folha de São Paulo, sobre o tema dos massacres em escolas, que o argumento final da matéria recaia sobre uma suposta “educação bancária que não se preocupe com a formação de cidadãos para a paz”. A quem estão culpabilizando a violência generalizada a que estamos submetidos nos tempos atuais? Para bom entendedor, poucas palavras bastam! Sou professora há 22 anos e o que mais faço é pregar a paz.

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Sim, Gisele: Também sou professor e somos sempre os culpados de qualqer coisa. Uma vez um cidadão, aliás misógeno, disse que professora só gostava de vender avon.

  11. RICARDO BATISTA

    Coisa mais triste crianças indefesas sendo atacadas e mortas numa creche. O olhar perdido e perplexo das sobreviventes. Que lástima! Mas não é nada fácil controlar a cobertura jornalística. Afora os habituais caçadores de ambulância, agora há outras mídias. E com um celular nas mãos, qualquer pessoa pode ser um pouco repórter. Sem falar na vulgar curiosidade humana pelo mórbido.

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  12. Vinicius Vilares

    Thiago faz questão de culpar o que ele chama de "extrema direita" por absolutamente qualquer problema que acontece na sociedade. É inacreditável como tudo para este colunista é motivo para militar. O cara é um maluco. Xarope. Que invadiu uma escola e matou crianças. Que as autoridades, deste modo, reforcem a segurança escolar. A pena de morte precisa ser considerada no país urgentemente. Não tem como esse cara viver em sociedade.

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    1. josé SOARES

      Pena de morte já existe em diversos países e não resolveu a violência. No Brasil ela já existe sem julgamentto. contra os periféricos .Por fim,e os erros de investigação e do Judiciário com inocentes?

    2. josé SOARES

      Pena demorar existe em diversos países e não resolveu a violência. No Brasil ela já existe sem julgamentto. contra os periféricos .Por fim,e os erros de investigsç

    3. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      Ê só dar uma visualizada no perfil do delinquente! O estímulo ao armamento e o gabinete do ódio contribuem em muito para o aumento da violência!

    4. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Quanto à extrema-direita seu discurso sim, desumaniza tudo o que não seja ela e sim, justifica massacres, com frases tipo: "bandido bom é bandido morto."

    5. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      O problema da pena de morte é um só: O que fazer se matam a pessoa errada? Isso não é video, que você rebubina.

  13. roberta melissa oliveira sales

    E, além disto, mostrar o rigor e o peso da lei. Há quem diga ser contra segurança armada nas escolas. Eu discordo e sou a favor. H quem diga que a escola deve manter políticas enconfrocao de um ambiente paz. Concordo. Mas também concordo e defendo que quem ameaça, seja verbal ou por redes sociais, colegas, professores, quem agride, verbal, fisicamente, oi por redes sociais, colegas e professores NÃO TEM DIREITO A EDUCAÇÃO. SEJA EDUCAÇÃO BÁSICA OU SUPERIOR.

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