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  1. paulo Raulino

    A colunista e todos os seus pares, via de regra, condenam qualquer iniciativa de realinhamento dos vencimentos dos servidores públicos federais, que com algumas execuções, obtiveram algum reajuste ao longo dos últimos 7 ou 8 anos, como foram os casos dos poderes judiciário, MP, militares e polícias federal e rodoviária, como exemplos. Para esse tipo de gente - colunistas econômicos -, o que mais vale é o " equilíbrio" em detrimento das condições de sustento dos agentes públicos.

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  2. Luiz Carlos Dambroso De Oliveira

    Será que a autora faz reformas assim como prega, na sua casa, na família. A folha mesmo será que reforma como prega ??

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  3. Dionisio DeBarros

    Concordo plenamente quando a colunista diz "Sem uma revisão profunda dos gastos, será difícil cumprir seu limite máximo de crescimento proposto". O problema eh que a articulista parece crer que investimentos em geracao de tecnologia e infraestrutura, assim como em saude e educacao, sao gastos a serem cortados. Na verdade o grande gasto desnecessario a ser eliminado eh o com os juros exorbitantes pagos a credores pelo governo. Gasto esse, mantido apenas pela vaidade do presidente do BC.

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  4. Mario Donizete Pelissaro

    .O arcabouço junto com a reforma tributaria q vem aí, é o maior acontecimento socio, economico e politico das ultimas decadas q vai colocar o Brasil num outro patamar de desenvolvimento. Trata-se de algo há muito cobrado e reinvidicado por imprensa, midia e mercado mas q nenhum outro governo anterior quis ou conseguiu fazer.

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  5. Fernando Alves

    A maior reforma estrutural seria tirar os quatrocentos e cinquenta bi de benefícios fiscais para poucos bilionários que estão no orçamento e que nenhum banqueiro contesta por ser beneficiário dele. Imagina, só isso daria uma economia de mais de cinco porcento do PIB. Outra seria pegar os bancos que estão falindo e sequestrar todos os bens de diretores para devolver o dinheiro dos investidores. Isso seria avanço civilizacional.

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    1. Fernando Alves

      Só xingamentos atrás de xingamentos. Rancor, segundo o dicionário, é isso que você demonstra. Foi criticado por um comentário bobo que fez e não para mais de responder ofendendo gratuitamente quem criticou seu comentário infantil. Se você se amasse, estaria fazendo outra coisa da vida.

    2. Felipe Araújo Braga

      Querido, ninguém precisa me achar lindo aqui. As pessoas que me amam me acham lindo e eu me sinto assim, eu me amo acima de tudo. Você que é uma pessoa rancorosa e mal amada. Nem amor direito você faz.

    3. Fernando Alves

      Mais xingamentos, inclusive à minha família. Suas palavras mostram quem é podre. Sua obsessão por responder sem ter nada para falar, além de xingar, mostra também quem tem problemas. Você discorda com ad-hominem, mas quando apontam isso, você xinga. Parabéns, deve ter zero pessoas te achando lindo por aqui.

    4. Felipe Araújo Braga

      Você é uma pessoa infeliz, invejosa e muito baixo nível. Se vê que veio de uma família podre. Eu argumento sim com quem eu discordo, pois não somos obrigados a concordar com nada, existe algo chamado liberdade. Pessoa baixa você é!

    5. Fernando Alves

      O cara apareceu só para xingar e ainda quer ter razão. Em tempo, o comentário seu que eu critiquei é porque você, sem argumentos, mandou um ad-hominem inventado para desqualificar o outro. Você é um especialista em ser imbecil e sair atacando todo mundo que não concorda, aí quando retrucam na mesma moeda, corre pro mimimi. Direitista é tudo covardão assim mesmo.

    6. Felipe Araújo Braga

      Sua estupidez nota-se pelos comentários. Idade não quer dizer inteligência ou maturidade. Por que ao invés de rebater meus comentários com argumentos você apela para a ofensa?

  6. Felipe Araújo Braga

    O Brasil precisa de reformas. Precisamos crescer e nosso país é fechado ao mundo, burocrático e pouco afeito aos negócios. A ideia de industrialização gerou benefícios para empresários sanguessugas e improdutivos. Porém, os liberais brasileiros muitas vezes só fazem atacar a população: povo já não tem nada - nos falta o básico - qual a ideia dos liberais? Acabar com direitos trabalhistas, universidades gratuitas e taxar quem ganha 2 mil reais. O remédio que propõe ataca o paciente não a doença.

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  7. Flavio Ferrando

    Infelizmente o corporativismo brasileiro não permite reformas estruturais. Existem muitos previlegios irrigados na estrutura sócio-economica do país. A maioria da população acha que tributar mais as "pessoas certas" resolve o problema, são incapazes de enxergar que a estrutura tributária dificulta o investimento em atividades produtivas e reduz o nível de emprego. O brasileiro ama a esmola social.

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    1. Flavio Ferrando

      Felipe, mais uma razão para reformas estruturais, são elas que garantem a segurança social, sem reformas o povo continua dependendo de esmola social.

    2. Felipe Araújo Braga

      Eu considero o Corporativismo danoso. Mas acho que seu comentário carece de uma percepção: não é esmola não! A maior parte do povo brasileiro não sabe se terá pão na mesa de manhã, não tem um emprego que pague decentemente o mínimo. Não tem saúde, educação, transporte e segurança ou previdência para si e para a família. Onde tirar mais de quem já não tem nada?

  8. JANIO MOREIRA

    Agora deu para entender porque seu banco faliu!

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  9. Nelson de Paula

    E preciso discutir profundamente a tributação de dividendos. Quanto à "liberalização" do mercado de trabalho, é goela abaixo. E se reformas estruturais erodirem as bases sociais, a casa cai.

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  10. Marcelo Magalhães

    O golpe na presidente Dilma, que teve participação do mercado, determinou um teto de gastos sociais, a precarização dos contratos trabalhistas, o confisco da previdência do pobre. Isso tudo foi chamado de reformas estruturais pelos neoclássicos. A consequência disso foram 125 milhões de pessoas em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. Além disso tivemos a desindustrialização do país, restando apenas a agrobusiness predador e o extrativismo colonial. E os rentismo explodiu de faturamento.

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    1. Luiz Carlos Dambroso De Oliveira

      Felipe, de qual fonte retirou essas as neura s ?

    2. Fernando Alves

      O Felipe Araújo Braga sempre com os comentários mais infantis. Eu achava que precisava ser maior de idade para assinar a Folha e comentar, mas pelo visto alguém deu seu login pro filho da quinta série do ensino fundamental.

    3. Felipe Araújo Braga

      Querido, desde o tempo de Dilma e antes dela, que quase metade dos trabalhadores estavam fora da legislação trabalhista - e ninguém, nem a esquerda - ligou para atingir esse público. Segundo, não sei o que lhes incomoda tanto na reforma trabalhista, pois ela quase não tirou direitos dos trabalhadores, tirou, na verdade, a podre contribuição sindical, acho que você sente saudades dela né?

  11. paulo werner

    A Sra. já viu desenvolvimento com restrição de investimento em educação? Desenvolvimento sem aumento do investimento público? Desenvolvimento sem endividamento aconteceu em que lugar? Depois de falir, o banco que te emprega foi salvo com dinheiro do pobre contribuinte, o mesmo que deveria receber salários mais baixos e serviços públicos mais modestos, de acordo com sua opinião. Não sente vergonha?

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  12. Sebastião Carvalho

    De novo ? Eh promocao ou doutrinacao?

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  13. Edimilson Volpe

    Se entendi, o erro é investir em programas sociais, educação, saúde... As relações de trabalho têm que se desregulamentadas, não cobrar impostos dos milionários fundos de investimento fechados, nem pensar em retirar incentivos fiscais de empresas, muito menos tributar dividendos (não importando o que faz o resto do mundo, é claro). E o bom era o teto de gastos (que ninguém cumpriu até hoje). É sério isso, vindo da economista chefe do recém falido Credit Suisse? Só pode ser palhaçada!

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    1. Edimilson Volpe

      É cada resposta...

    2. Celso Muniz

      Sim, ninguém cumpriu o teto de gastos. A esquerda sempre foi a favor de gastar de modo irresponsável o dinheiro que pagamos de impostos. Extinguir a estatal do trem-bala criada pela Dilma, ninguém falou até agora, nem a esquerda boazinha que questiona porque só pode cortar gastos em saúde e educação.