Opinião > A nova regra fiscal e a armadilha dos juros Voltar
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Um excelente artigo. Contendo uma análise ampla que evidencia o obvio: que não é apenas o governo de plantão que precisa fazer o tal "dever de casa", mas também o Tesouro Nacional e Banco Central. Um já fez (em 3 meses), com a palavra os dirigentes dos outros dois, ambos não eleitos ...
.O arcabouço junto com a reforma tributaria q vem aÃ, é o maior acontecimento socio, economico e politico das ultimas decadas q vai colocar o Brasil num outro patamar de desenvolvimento. Trata-se de algo há muito cobrado e reinvidicado por imprensa, midia e mercado mas q nenhum outro governo anterior quis ou conseguiu fazer.
Excelente. Sem mencionar, pisou do calo da gentalha ruim que prefere ver suas hipóteses falidas e fracassadas multiplas vezes em muitos paises durante 4 a 5 decadas implementadas do que discutir os problemas e soluções sem pré concepção.
parece que há um grupo no BC nomeado com o plano de extorquir dinheiro publico. Onde há investimento em papel de governo que paga sete por cento de juros reais. F o desemprego, a miseria, familias quebradas, crianças nas ruas, violencias demedidas. Além de dinheiro extorquido desgastam o atual governo. Onde há gente desta qualidade moral dirigindo um banco central?
Interessante, desconheço os números apresentados no artigo, mas se for como relatado (evolução da dÃvida, sua composição em papéis e percentuais atreladas à Selic) estamos lascados, dada a taxa imposta atualmente. Há como mitigar isso?
Ninguém no governo liga para a dÃvida pública. Não existe e nunca existirá no Brasil uma polÃtica de contenção de gastos públicos, afinal de contas, governantes podem "sempre" aumentar a arrecadação, basta uma canetada e a conivência do congresso. A administração da economia sempre foi "cobertor pequeno e muitos pés frios".
O artigo toca no sagrado. É proibido discutir a dÃvida pública, nunca houve uma auditoria e a população sequer imagina como ela funciona. Esse já é o segundo artigo que põe os editorialistas da folha, que conspiram contra o governo Lula, como conspiraram contra a presidente Dilma, em uma situação delicada. Sugiro que os leitores também leiam Conrado Hübner.
Boa discussão, seu Luiz Carlos, ainda não a havia ouvido - ao menos não nesse grau de explicitude. Parece adicionar um importante elemento à reflexão sobre a dÃvida pública e ao papel do BC na história. Valeu!
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