Opinião > A nova regra fiscal e a armadilha dos juros Voltar

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  1. Hugo Mariano

    Um excelente artigo. Contendo uma análise ampla que evidencia o obvio: que não é apenas o governo de plantão que precisa fazer o tal "dever de casa", mas também o Tesouro Nacional e Banco Central. Um já fez (em 3 meses), com a palavra os dirigentes dos outros dois, ambos não eleitos ...

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  2. Mario Donizete Pelissaro

    .O arcabouço junto com a reforma tributaria q vem aí, é o maior acontecimento socio, economico e politico das ultimas decadas q vai colocar o Brasil num outro patamar de desenvolvimento. Trata-se de algo há muito cobrado e reinvidicado por imprensa, midia e mercado mas q nenhum outro governo anterior quis ou conseguiu fazer.

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  3. jose carlos toledo junior

    Excelente. Sem mencionar, pisou do calo da gentalha ruim que prefere ver suas hipóteses falidas e fracassadas multiplas vezes em muitos paises durante 4 a 5 decadas implementadas do que discutir os problemas e soluções sem pré concepção.

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  4. eli moura

    parece que há um grupo no BC nomeado com o plano de extorquir dinheiro publico. Onde há investimento em papel de governo que paga sete por cento de juros reais. F o desemprego, a miseria, familias quebradas, crianças nas ruas, violencias demedidas. Além de dinheiro extorquido desgastam o atual governo. Onde há gente desta qualidade moral dirigindo um banco central?

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  5. Cassio Vicinal

    Interessante, desconheço os números apresentados no artigo, mas se for como relatado (evolução da dívida, sua composição em papéis e percentuais atreladas à Selic) estamos lascados, dada a taxa imposta atualmente. Há como mitigar isso?

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  6. Flavio Ferrando

    Ninguém no governo liga para a dívida pública. Não existe e nunca existirá no Brasil uma política de contenção de gastos públicos, afinal de contas, governantes podem "sempre" aumentar a arrecadação, basta uma canetada e a conivência do congresso. A administração da economia sempre foi "cobertor pequeno e muitos pés frios".

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  7. Marcelo Magalhães

    O artigo toca no sagrado. É proibido discutir a dívida pública, nunca houve uma auditoria e a população sequer imagina como ela funciona. Esse já é o segundo artigo que põe os editorialistas da folha, que conspiram contra o governo Lula, como conspiraram contra a presidente Dilma, em uma situação delicada. Sugiro que os leitores também leiam Conrado Hübner.

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  8. Marcos Benassi

    Boa discussão, seu Luiz Carlos, ainda não a havia ouvido - ao menos não nesse grau de explicitude. Parece adicionar um importante elemento à reflexão sobre a dívida pública e ao papel do BC na história. Valeu!

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