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  1. paulo werner

    Se um projeto de industrialização como esse fosse lançado pelo governo brasileiro, com participação dos bancos públicos, integrado a projetos educacionais (como descrito no artigo: "identificação de talentos"), sustentado por uma visão geopolítica estratégica, imediatamente uma miríade de economistas "liberais" cerrariam fileiras pra dizer que não é assim que funciona o capitalismo, que o Estado não pode.......

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  2. Fernando Alves

    Isso aí se deve muito à baixa qualidade do legislativo. Muita gente eleita com aquela mentalidade "para quem tem martelo, todo problema é prego". O objetivo é colocar a parte deles no "bagel com tudo" sem saber se depois o "bagel com tudo" consegue ser assado. Muitas causas são louváveis, mas tem que pensar no todo, não contaminar cada projeto com algo que o torna ineficiente só para "jogar para a galera".

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    1. Fernando Alves

      Não dava para esperar outra coisa de quem "se disse feliz", mas agora vai procurar todos os comentários que eu fiz para me xingar.

    2. Felipe Araújo Braga

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  3. Felipe Araújo Braga

    Eu me surpreendi com o texto. Nos EUA, liberal tem significado diferente daqui e do resto do mundo - aqui significa quem defende o Liberalismo Econômico - muito associado ao Conservadorismo (ou Reacionarismo e até Fascismo após Bolsonaro no Brasil). Nos EUA, os liberais seriam a esquerda moderada e progressista, adapta da heterodoxia econômica - enquanto os conservadores são a direita - que lá defende o Liberalismo Econômico. Bagunça.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Paulo, sério que você falou em regulação da mídia como algo democrático a ser feito?!

    2. paulo werner

      Uma imprecisão léxica que sustenta muito do malabarismo conceitual conservador. Colocada sob perspectiva, a esquerda q se viabilizou no Brasil (consistência eleitoral e efetividade institucional) tem uma pauta moderadíssima, há tempos consolidada entre nações desenvolvidas. Nossa dificuldade na implementação de políticas consensuais (tributação progressiva, desconcentração fundiária, regulação da propriedade de mídia, projetos de industrializacao) desnuda a truculência da direita brasileira.