Absurdo o Poder Público, seja comandado por direita, esquerda, centro ou qualquer posição ideológica, posterga a solução da universalização do saneamento Básico para além da compreensão humana. Os direitos fundamentais e a dignidade humana são meros detalhes aos nossos governantes.

Nos Estados que privatizaram suas companhias elétricas houve piora sensível dos serviços e aumento das tarifas. A fé dos editorialistas na privatização de serviços essenciais é pura ideologia.

Questão de tempo! Fazuelle

Por acaso a fé da Folha e dos liberais no “mercado” e na iniciativa privada é menos fundamentalista? Menos ideológica? A Folha conhece a história da prestação de serviços essenciais no Brasil? Sabe que durante décadas foram prestados por empresas privadas que falharam miseravelmente? Francamente.

Acabo de assistir Reinaldo Azevedo que estudou o assunto. leu o decreto e o destrinchou passo a passo para os expectadores de seu programa no Youtbe.. Sugiro que os leitores assistam o programa de hoje para melhor se informar, coisa que este editorial não faz. Isto , sim, é pura ideologia e loby.

O Lula como sempre: andando para trás e atrasando o país. Faz o L.

Perdeu mané

Não vejo razão para celeuma. No que os decretos desbordam a lei, serão desconsiderados; afinal, quem legisla é o Congresso, não o Presidente. No que não desbordam, estão nos limites discricionários, vão até onde podem nos limites da lei que regulamentam, então não há com que se preocupar. Não é, dona Folha?

Na verdade o que resta é a constatação de que no capitalismo muito imperfeito que vivemos ou se tem privadas super eficientes cobrando caro e não atendendo os mais carentes ou se tem estatais com desempenho medíocre mas que de alguma forma tem alguma preocupação social, embora loteadas selvagemente pelos políticos sanguessugas.

Ia bem o saneamento? No Rio foi privatizada a distribuição, o dinheiro foi torrado pelo Claudio Castro. Pagava-se por consumo de água e agora há uma taxa mínima mensal baseada num consumo mais alto, na prática o consumidor foi prejudicado.

Infelizmente, a elite do atraso brasileira ao se insurgir contra a prestação de serviço de saneamento por empresas estatais está mais uma vez na direção contrária da tendencia dos principais países do mundo, como França, Reino Unido e Estados Unidos que reestatizaram os serviços de água e esgoto. Empresas privadas não terão interesse no fornecimento em regiões mais pobres e a experiência desses países ensina que o serviço fica mais caro também, porque essas empresas visam apenas o lucro.

O L e sua turma são retrógrados , já foram contrários à privatização das telecomunicações , da reforma trabalhista , da reforma da previdência , querem mudar a lei das estatais pra voltar a dar as cartas . Governo L quer manter os pobres na fila do Saneamento e do assistencialismo para ter os votos e o poder . O Congresso não pode se omitir pois votou o Marco do Saneamento.

Basta investir dinheiro nas estatais para se universalizar o saneamento básico.

Governo do L tentando reestatizar aquilo que em 500 anos não conseguiu realizar : dar Saneamento para a população . Mas a decisão do Marco do Saneamento foi votada pelo Congresso , estes decretos do L não tem valor e devem ser revogados pelo Legislativo de imediato .

Bom dia

Folha deveria comparar a privatização do saneamento em Manaus e Boa Vista com cidades com empresa estatal, em vez de manifestar uma ideologia retrograda, faça jornalismo. A privatização é ruim quando o poder aquisitivo da população eh baixo. O saneamento em Manaus não chega a metade da população:

A FoLhaista diz: o petista arrisca prolongar o vexatório atraso do país. O Luladr é o atraso. E a FoLha sempre soube disso, mas fez o L incansavelmente. Quem a FoLha quer enganar?

Para ser editor da Folha tem que ser um bom malabaris para conseguir distrair enquanto transforma uma notícia boa em ruim, sem que os leitores percebam. Entretanto este editor faltou a aula de malabaris pois está muito óbvio. Muita gente mudando para O Globo onde, ao menos, o malabarismo nos diverte.

O ataque do patrimonialismo do estado que ocorreu no pós golpe da Dilma foi gigantesco. Atingiu proporções que ameaçam a governabilidade do país como é o caso da Petrobrás, do Banco Central e até mesmo na saúde como acontece na saúde do município do Rio de Janeiro. O movimento é poderoso, pois tem a mídia comercial toda atuando pela normalização desse desfalque. Qualquer tentativa do governo Lula de colocar o pobre no orçamento e o rico como contribuinte causa essa enxurrada de fakenews.