Ilustrada > Livros com raiz indígena se espalham e põem em debate a mediação dos brancos Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Jaime Souza

    Lembro da primeira vez que li o Munduruku, aos 6 anos de idade. Era o conto A Roupa Nova da Mulher Velha. Fiquei fascinado instantaneamente e, anos mais tarde, tive a honra de trabalhar com a reserva Pataxó da jaqueira, na Costa do Descobrimento, apoiando a causa indígena com dinheiro mesmo, não só com palavras. Literatura promove cidadania, pois nos dá acesso ao interior do outro - e percebemos que lá é tão mágico e caleidoscópico como é dentro de nós. Daniel, muito obrigado por isso!

    Responda
  2. Joel Domingos

    É um mito o "bom selvagem" de Rousseau, adotado pelos intelectuais para os indígenas do Brasil. Em qualquer cultura ao redor do planeta há homens bons e maus, em maior ou menor grau. A violência também está presente na cultura indígena sul-americana. A cultura da guerra para conquistar aldeias vizinhas e raptar suas mulheres ”(pela biologia, com as devidas ressalvas, até se explica para evitar os efeitos nefastos da endogamia)... Sem falar no canibalismo. O repúdio à eugenia vale para todos.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.