Igor Patrick > Acordo Brasil-China para driblar dólar é sólida jogada no xadrez global Voltar
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Tiveram de imprimir p ter destinado bilhões de dólares para "socorrer" lehman brothers e merry lynch e outras, doismil oito, qdo ocorreu o maior rAubo da história. O dinheiro sumiu e milhares de americanos perderam fortunas e outros suas casas. Quem ficou com elas e as vendeu por preços lucrativos? Para quem foram os bilhões que pagaram pelos tÃtulos que se desvalorizaram? Assistam documentário Trabalho Interno p tirar suas conclusões. Até hoje estamos afundados por causa daquela armaçao.
Os americanos estão colhendo o que plantaram, imprimiram dinheiro sem responsabilidade e usam e abusam o sistema financeiro baseado no dólar para prejudicar concorrentes. Agora o mundo tende a chutar o dólar.
O Congresso precisa investigar , o que queremos com moeda chinesa ? Não tem credibilidade nenhuma no mercado , é uma decisão ideológica do governinho L sem fundamento e que pode trazer prejuÃzos incalculáveis para o Brasil . O Congresso precisa ver isto de perto , boa coisa não há aà .
Cara, essa sua defesa do dólar beira à sordidez. O tÃpico ticano vassalo.
Queremos fazer negócios com nosso maior parceiro comercial sem ter que pagar tarifas pra um terceiro que não faz parte da transação! Simples, prático, honesto e soberano. Mas parece que tem gente que ama ficar financiando a dÃvida interna e externa multitrilhonária dos EUA. Deve ser alguma forma de masoquismo vira-latas incurável! O congresso deveria investigar o que acontece com a mente destas pessoas, ver se há alguma cura possÃvel para esse mal que os assola!
Só os “ democratas “ americanos não veem esta ameaça do governo do L junto com a China para desbancar o dólar como a moeda internacional dos mercados ? É muita ingenuidade mesmo não ver que este governinho é favorável às ditaduras esquerdistas e comunistas do mundo , China , Venezuela , Nicarágua , Cuba . Diplomacia americana não entende nada !
Em 61, quando entrei para a F. de Ciências Econômicas, em BH, era voz corrente entre professores e alunos, que o dólar estava com os dias contados como moeda de conversão mundial. De lá para cá já ouvi e li o mesmo umas cem vezes.
Ah, interessante essa perspectiva, meu caro: tudo é incipiente e muito focalizado. Também curioso é saber que o renmimbi é "oneroso e burocrático", porque imaginava - informação parca, imaginação muita - que, com a experiência em bancarização eletrônica do yuan e aplicativos, avançadÃssima, a moeda internacional de troca seria "plug-in". É uma experiência periférica, então, o que não deixa de ser bom: vanguarda da perifa, compadres de futuro, em companhia de quem também precisa se virar. É bão.
Vamos em frente carÃssimo Benassi, se nada é constante, só a mudança, a guerra fria no molde pretérito acabou, surgiram potências capitalistas difÃceis de controlar, também podem destruir o planeta, o ordenamento do pós guerra foi imposto pelos EUA, aceito para combater o comunismo, esse argumento não convence mais, existem alternativas com ônus e bônus!
Vejo apenas o crescimento da dependência do comércio brasileiro aos chineses que, não terão pejo a descartarem o Brasil ao promeiro sinal de crise interna! Diversificar é a palavra mágica!
Impressionante! O jornal triou um comentário absolutamente simples sobre a questão, tudo indica que estão recebendo algum tipo de vantagem do "irmão" do norte, não tem outra explicação!
Celso, meu caro, não há triagem alguma por tema, densidade, profundidade, sequer adequação linguÃstico-ortográfica das mensagens que são trocadas aqui. Mas, acertadamente, você mete o dedo na questão do interesse: se o debate aqui fosse realmente interessante pro jornal, melhoravam essa porcaria de mecanismo sençurotrônico folhofrenético.
O debate minimamente qualificado não interessa ao jornal, no fundo o veÃculo se soma aos enganadores da população desse paÃs!
Que vergonha folha!
Os EUA não aceitaram a alternativa proposta por Keynes em 1944, uma moeda internacional para servir o intercâmbio comercial entre os paÃses, impuseram sua moeda e praticaram senhoriagem se beneficiando as custas do resto do planeta, em 1923 o cenário é favorável para retomar o projeto original, vamos em frente com as devidas atualizações!
[O pobrema da sençura folhomática foi o número, Celso: a burrrice computacional da phôia num gosta de algarismo arábico, não.] Eu também gosto de um segundo e mais atualizado o mecanismo monetário pras trocas internacionais, meu caro. Todavia, não deixo de perceber um certo cheiro de imperialismo Xing-ling: são os reis da perifa que, tendo oportunidade, viram mainstream...
Obrigado Bento, foi erro de digitação!
Celso. Não seria dois mil e vinte e três?
Gostem os EUA ou outros ligados a OTAN, o mundo não pode viver a reboque da vontade dos norte americanos, queiram ou não. Deve haver outros modelos a serem seguidos e não ficar a mercê das turbulências do dólar norte americano!
Igor, valeu! O seu artigo muito bom.
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