Tostão > Quando a mente está doente, o corpo perde sua capacidade de execução Voltar
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Triste ver um jogador de um futebol de alto nÃvel, passar por uma situação como esta do Luan, ele não desaprendeu a jogar, há algo impeditivo que se nota até para o olhar deste atleta, ter suporte psicológico e terapias, seria um caminho a ser adotado, clubes não tem este olhar de forma mais aprofundada, Tostão sempre fazendo comentário de alto nivel
Amigo Celso, acho q o Tostão quis dizer que independentemente do salário , como vc se refere, a pessoa pode não estar feliz. Acho q ele quis dizer que se o lado psicológico do atleta não estiver bom nem dinheiro resolveria, pois é algo que vem de dentro da mente. Se não fosse assim só o cara pobre entraria em depressão, mas não é o que vemos por aÃ, Abraço
Sou psicóloga e gostei muito do artigo. Tenho ouvido muita coisa sobre o Luan, reclamações e apontamentos. Como profissional, seria muito interessante entender o que realmente está acontecendo. Bom seria se os clubes disponibilizassem profissionais de saúde mental aos atletas. É mais comum vermos profissionais de psicologia atuando na base. Profissionais existem, mas, infelizmente, o preconceito resiste.
Salvo engano, o problema que acomete o jogador Luan nasceu já no Grêmio, onde estava - como se diz tristemente, no futebol - encostado - e foi confirmado no Corinthians e no Santos. O artigo leva a crer que teria sido injustiçado, o que não corresponde aos fatos. Pelo contrário, recebe integralmente os seus salários, ao contrato de nós leitores, que receberÃamos uma pensão do INSS, após muito tormento burocrático. Foi mal nessa, Tostão.
Gostaria de ver o luan renascer no meu cruzeiro
Mais uma aula magistral
É muito bom poder ler um comentarista com tanta lucidez. Abraços Tostão, vida longa!
Depende da Mercedes.
Frase lapidar do craque Tostão: "Infelizmente, no mundo do futebol e em parte da sociedade, a depressão é vista mais como uma fraqueza moral, não como uma doença".
Porque não citou Neimar!!!
Acho que falou dele, sem citar...
Tostão, tenho 83 e, portanto, tive a sorte de lhe ver jogar. Privilégio. Agora, aos 83, tenho de novo o privilégio: através da Folha, leio, religiosamente, seus relatos, Dr. Tostão, agora, com as palavras, com a mesma acuidade que tinha com a redonda. Parabéns e muito obrigado. Vida longa, craque, da bola e da palavra. Vida longa!
Belo texto Tostão! Vc só se esqueceu de comentar os frequentes problemas conjugais que esses atletas enfrentam..! Suas esposas os largam pelo comportamento inadequado deles em relacoes extra_ conjugais! E eles sofrem porque muitas vezes nao querem perdê-las.
Infelizmente Tostão é parâmetro pra poucos que falam de futebol, na imprensa futebolÃstica (eles gostam que se chame de imprensa esportiva, mas raramente vão além do futebol) atual há mais brigas que entre torcidas rivais de futebol. Essa fala sobre estado psÃquico e emocional de jogadores é exemplar, jornalista (eu jogador, né Cássio!) futebolÃstico não é especialista de saúde, de mente e/ou de comportamento pra condenarem jogadores por isso ou aquilo. Mirem-se no exemplo de Tostão.
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