Jose Henrique, lamentável o que algumas pessoas que trabalham na folha vem fazendo, imprimindo verdadeiras máculas na historicidade do periódico. Além de ter todos meus comentários sempre coibidos, um tipo de estranha censura, fui flagrado com valores debitados a mais em minha conta. É lamentável e inconcebível tal atitude por parte de vocês!

Mariante tem razão. Dar palco para maluco dançar é um erro enorme. Só falta entrevistar algum autoproclamado nazista ou racista e expor sua loucura porque todos têm o direito de disseminar o ódio e a intolerância. Não bastaram os secretários de cultura de Nero, o ex-da Fundação Palmares, Damares, o astronauta, Mourão, todos os ex-ministros do golpista? Já deu de horrores, não? Para a Folha parece que sem polêmica inútil o mundo não tem graça. Tanta gente boa para falar desperdiçada.

'O governo faz cem dias. A imprensa errou no período muito mais do que Lula.' -- Reinaldo Azevedo, colunista da Folha, no UOL de hoje 10\04\23. O referido artigo está muito mais detalhado do que o ombudsman tentou expressar nestes Cem Dias.

Entrevistar de vez em quando um maluco até pode. Mas a sequencia que a Folha vem tendo é suspeita. Já o Tacla Duran, não pode ser pautado, né?

Imprensa independente é salutar, mas é difícil.

De que adianta a Folha checar, analisar e reportar notícias que são falsas (fakenews) se ela dá voz ao maior divulgador de fakenews do governo Trump, Steve Bannon. É muita hipocrisia, definitivamente a FSP está do lado dos fascistas.

Ótimo texto. Pertinente e necessário. Às vezes penso que o critério, editorial da FP é fruto de algum algoritmo de I.A.. Vez em quando apresentam um "colunista" gringo(a) , francamente direitista, sob o manto da diversidade, "aprendendo" com o retorno do público.

Parabéns!!! Autocrítica absolutamente necessária.

Basta comparar. Enquanto nas avaliações dos 100 dias do governo federal a Folha diz que a equipe "bate cabeças" e ignora o resto, na do governo estadual ela diz que Tarcísio (que ainda não disse a que veio) "lida com os percalços inerentes à função de administrar o estado de São Paulo", como se fosse mais difícil governar São Paulo do que o Brasil. Não sabia que a Folha parte do pressuposto de que seus assinantes não sabem ler.

Mariante, a cada nova coluna expõe o q a folha se tornou ,verdadeira porta voz da direita suja ,extremada e q só é movida por ódio e mentiras. Dar tanto espaço a um sujeito q em 4 anos não fez nada de bom e q ,como dep.federal ,foi sempre considerado um inútil , é aceitar a mesquinhez e a mediocridade , aliadas a rachadinhas, tentativas de golpe etc. No caso das escolas atacadas então , cobertura digna de um " notícias populares ", tamanha a desfaçatez mostrada. Parabéns ao ombudsman.

"A luz do dia, dizia o publisher deste jornal, é o melhor desinfetante". não sabia que louis brandeis era o dono desta folha. fico sempre feliz quando me dizem novidades, mesmo que falsas.

A extrema direita usa as mentiras como armas. A Folha não deveria cair nessa armadilha.

Parabéns, Mariante! Mais uma crítica séria e consistente de sua parte. Já me perguntei muitas vezes se a direção da Folha tem algum respeito pela função do Ombudsman, porque a soberba e a indiferença do jornal passam a convicção de que para a direção é apenas uma função de fachada, para enganar os desatentos. O jornal tem a obrigação de tornar públicas as providências que dá a essas críticas, sob pena de, cada vez mais, perder a credibilidade que ainda lhe resta.

Alguém precisava apontar isso aqui...

Como dar espaço democrático a alguém que não aceita a opinião divergente, e quer que ela seja exterminada. A FSP deveria pensar sobre o assunto, antes de dar voz a estes lunáticos. Quanto à reportagem da brutalidade em Blumenau, parece uma fome por IBOPE, não se diferenciando destes programas toscos que vivem de sensacionalismo.

Muito bom! O neoliberalismo da FSP é tão liberal que alcança a extremíss1ma direita! Infelizmente, a História se repete como Crueldade.

Eita, sêo Mariante, a folha bate cabeça dia sim, outro idem. Essa história de dar voz a quem só a utiliza pra proclamar barbaridades já foi feita inúmeras vezes por aqui: Lira, Bozinho, Bannon e outros, tomados por gente normal, têm seu discurso distópico igualado a discussões de Bípede, coisa que não são. É o que o seu Muniz Sodré, apontando pro espaço digital, denúncia hoje: o jornalismo profissional não pode replicar a falta de consistência "das redes", sob pena da irrelevância.

Prezado JH Mariante, perfeito texto de um excelente ombudsman. Tomando emprestado: “o que fazer quando germens e outras criaturas da noite, no lugar de serem eliminados, como sempre se deu, passam a se alimentar da luz também?” Caso típico do atual editor chefe da fsp. JK

Gostei. Tem como assinar só a coluna do Ombudsman?

Parabéns, Mariante. De tanto ódio ao PT e diante da completa derrocada de seu eternamente protegido tucanato, Folha caminha cada dia mais para a extrema direita. Em 100 dias de um governo que tenta reconstruir o país a partir dos escombros bolsonaristas, o jornal não encontra nenhuma ação que mereça uma visão positiva. Nada! Até emite alguns ecos de saudades dos tiranossauros, ao dar espaço ao Bannon.

A FSP bozolou de vez.

Expor pontos de vista contraditórios é salutar. Convidar ao debate 0ess9as com fatos e argumentos melhor ainda. Dar palco a mitomanos, a escroques, isso carece de razoabilidade. O grupo Porta dos Fundos retrata essa bobagem com precisão no quadro o Debate da Semana. A impressão que tenho é que o Editor Chefe não passou da puberdade.

Mariante, como sempre, preciso.

Princípios estratosféricos e absolutos são como casca de ovo. Imagino que seja até divertido para um estrategista da extrema direita quebrar essa barreira grotesca. A Folha vai além das entrevistas e contrata essas pessoas; idem outros veículos de comunicação social. Em alguns momentos que eu estive mal, olhei para a lista de colunistas da Folha e para quem estava no governo na ocasião. Vi muitos páreas sendo reconhecidos com cargos e rumeneração. Senti-me melhor depois disso.