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  1. Gil Carlos Dias

    Não adianta. A Folha está decida a defender as políticas de direita e, se bobear, da extrema-direita. Se o PT e Lula dependerem de um mínimo de reconhecimento da Folha, pode desistir.

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  2. Estela Najberg

    corrigindo...avaliação mais abalizada...

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  3. Estela Najberg

    Não basta criar mais cursos de Medicina, é de fato necessário redesenhar sua distribuição de acordo com as demandas do SUS. Por outro lado, é fundamental criar condições para fixação de médicos em áreas remotas e de difícil acesso. Esse é um fenômeno mundial, O Canadá, por exemplo, importa muita mão de obra nessa área para suas regiões mais distantes. A OMS tem um grande trabalho de pesquisa sobre o tema, sugiro à FSP que estude esse documento para fazer avaliação maus abalizada sobre o tema.

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  4. Marcelo Magalhães

    A abertura de cursos de medicina sequer tangencia qualquer motivo dos apontados pela reportagem. Uma vaga de curso de medicina significa um ativo de alto custo com classificação AAA. Isso quer dizer que ele pode ser negociado como aplicação financeira super segura no mercado de capitais. O restante é puro detalhe, formam-se técnicos treinados em seguir os protocolos empresariais, para vender serviços, exames, próteses e medicamentos igualmente já caracterizados como ativos pelo mercado.

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  5. Felipe Araújo Braga

    Por que não aumentam o número de vagas ou cursos de Medicina nas universidades públicas?!

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  6. William Rachid

    Os governos preocupam-se em discutir e liberar novas faculdades de medicina quando deveriam preocupar-se com o ensino básico e fundamental. Como bem mencionado no texto, os médicos estão mal distribuídos. Outro ponto é a qualidade de ensino que está ruim.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Como melhorar o ensino básico sem formar bons professores no ensino superior?!

  7. Ruy Pistelli

    Infelizmente só vimos aumentar significativamente as vagas em universidades privadas, onde o interesse é puramente financeiro. Hoje em dia fazer medicina não é para os melhores alunos, a seleção é feita por quem pode pagar. E com certeza não serão estes que vão trabalhar nos rincões do Brasil.

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