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  1. José Flávio Viana Guimarães

    Com a evolução das IAs robóticas entendo que novas formas sensitivas de interação com o meio ambiente e o treinamento de relações interpessoais x intermaquinas, poderão dirimir as lacunas semânticas das IAs.

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  2. joão moreira

    Texto para os iniciados da disciplina (ciência???) da linguística. Também um tanto auto referenciado. Importante alguem avisar ao missivista que é possível fazer perguntas ao ChatGpt em 'brasileiro'.

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  3. MARIO LUCIO CAMARGOS

    Pode a máquina ir da gramática à retórica sem passar pela sensciência?

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    1. MARIO LUCIO CAMARGOS

      Correção: Senciência.

  4. Marcos Benassi

    Ôôô, seu Álvaro, excelente artigo, hein? Muito fora do padrão habitual de jornalão - não que a folha não o faça, haja vista a Ilustríssima, que volta e meia traz coisas sensacionais. Mas foi bom pacaramba. Dá muitíssimo pano pra manga, e nos subsidia com uma quantidade enorme de informação. Eu, que não GPTeio bem como um computador, vou lê-lo ainda uma duas vezes e seguir seus links complementares. Para o momento, só quero agradecer a você e ao editor: nos botaram pra pensar, como poucas vezes.

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  5. Anderson Ribeiro

    Não me surpreenderia descobrir que há alguma modularidade nos GPT's 3 e 4. É difícil para mim aceitar que a emergência de uma capacidade empregar lógica pode surgir a partir de um sistema puramente linguístico.

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  6. LUIS PASSEGGI

    Prezado Álvaro, Excelente texto de divulgação científica, denso e informativo, com referências . Como sempre, muito acima da média. Algumas ressalvas — bem pequenas — em relação à sua exposição das teorias linguisticas, Sugestão: submeta seu texto à critica do GPT4, com um prompt adequado (provavelmente você já fez isso). Ele apontará algumas lacunas ou falhas bastante plausíveis.

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahaha, sugestão excelente, de pesquisador. Fa-lo-ei (eita, herança do Temer!) eu mesmo, só pra ver no que dá. Talvez fragmentariamente, pra facilitar o entendimento das respostas do bichão. Grato da luminosa e acentuada idéia, prezado Luis.

  7. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Altíssimo nível, muitos patamares acima do comum.

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  8. Julio Cesar Paschoal Teixeira

    O Alvaro traz à tona aspectos que embasam todo o desenvolvimento da Inteligência Artificial dos chatbots e, além de esclarecer muitas dúvidas, levanta uma série de outros questionamentos. Sem dúvida há um abismo entre a linguagem produzida pelas IAs e a de seres humanos, mas nada que alguns anos não resolvam, talvez menos. O bom é saber que essa coluna pode ser um ótimo guia durante esse processo. Leitura extraordinária para o momento.

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  9. Franco Oliveira

    Prezado colunista Ao contrário dos comentaristas, não entendi muita coisa (mesmo lendo 2 vezes o seu texto). Vou pedir ajuda do ChaptGPT para ver se ele é capaz de me explicar isso de forma mais simples! Deve haver outra forma!!

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    1. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

      Não senti essa dificuldade toda não.

  10. Julio de Almeida

    A psicologia moderna vem dizendo que a linguagem não é um módulo isolado do mundo há décadas. O autor expressa com muita propriedade uma abordagem essencial para se compreender o ser humano. Para mim, é irretocável.

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  11. Guilherme Pichonelli

    Recorrentemente lembro a dica de uma familiar que me avisou: somente a partir de um certo momento entendemos a ironia. Tal qual a poesia ou quaisquer outras formas de se expressar que usam, claro, nossa linguagem, mas com grande acréscimo do improvável, do não óbvio e - porque não? - da criatividade. Não sei como o GPT-4 entenderia a poesia concreta, mas fato é que o texto do Álvaro traz clareza e muita concretude sobre os avanços da IA e sobre como se aprende e apreende a linguagem.

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  12. Alexandre Mazak

    Excelente artigo! Eu só nao usaria o termo "frase" em português para traduzir "phrase". Eu usaria "sintagma". Frase, tecnicamente, seria "clause". As abreviacoes da Teoria X-Barra sao em inglês NP, VP, etc.(noun phrase, verb phrase) e isso se deixa traduzir para o portugês por SN, SV, etc. (sintagma nominal, sintagma verbal). Mas está muito bem escrito, com uma linguagem acessível para falar de um assunto tao complexo (e fascinante).

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    1. Julio de Almeida

      Acho que usar a palavra sintagma no jornal é complicar a toa, além do que na psicologia a gente discute isso sem usar esse termo.

  13. Miriam Santos

    Amei esse artigo com sua profundidade fora do comum. Me senti orgulhosa de entender tudo. Foi um presente de Páscoa.

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