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  1. Gabriel Neves Matos

    Como bem escreveu, a palavra final deve (e precisamos ser firmes nisso) ser nossa.

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  2. Edimilson Volpe

    Artigo muito bem escrito como sempre. Mas, por favor, acho que deveríamos levar mais a sério um alerta assinado por gente cuja inteligência está bem acima da mediana, sendo muitos especialistas da área. Vejo técnicos da área desencando a carta, também, mas são gente cujo entendimento social é muito baixo. Eu chamaria de técnicos do baixo clero. Mas o colunista não é do baixo clero. Ele só quer impressionar mesmo.

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    1. Itamar Perenha

      Devemos algo de nosso conhecimento até a imprudência. Exemplo: Madame Curie, que se expôs às radiações até conhecer seus efeitos atrozes. Bem. Um caso. Há muitos. Nós decidiremos sobre o uso da IA? Não. Uma simples radiografia vai passar por ela. Eu já fiz alguns exames e me surpreendi com os laudos. Pareciam escritos pela mesma pessoa, com preguiça de escrever. Dá no mesmo. Dizem que as máquinas providas de IA encontram coisas que passariam despercebidas. Vai depender do que for percebido...

  3. Thiago Souza

    Bom artigo. IA, o próprio termo é muito ruim e mais uma jogada de marketing que qualquer coisa, gera muito ruído e como quase sempre debater a ferramenta é perda de tempo. O que a "IA" nos impõe é parar de fingir que está tudo bem não discutir: desemprego estrutural, propriedade intelectual, automação de sistemas de armas e tantas outras coisas que já eram um problema bem antes do chat GPT. Não é muito errado dizer que a IA de hoje é Regra da Cadeia glorificada: Leibenitz já sabia fazer isso.

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  4. Fernando Alves

    Esses debates de IA por enquanto são só bobagem e sensacionalismo. Não tenho nenhuma dúvida que o Elon Musk pediu moratória porque estava perdendo tempo com o Twitter e perdeu o bonde.

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  5. Alberto Melis Bianconi

    Pode ser patético, mas também real. O uso generalizado de IA vai elevar o ruído e reduzir a confiança no diálogo constante que sustenta a sociedade humana. Fico com uma pergunta da tal carta -- deveríamos permitir que máquinas inundem nossos canais de informação com propaganda e inverdades? -- Lembro do debate sobre a auditoria das urnas eletrônicas, não sei como funcionam, mas sei reconhecer as vozes em que confio quando dizem que funcionam bem. Continua...

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Fake News é um termo descolado para a boa e velha mentira, mas vimos sua capacidade de provocar uma paranoia coletiva nas últimas eleições. Eu, aqui, dialogo com a tela do laptop e não sei se alguém vai ler, achar que faz sentido... os ChatGPT atropelam reivindicações de autoria e possuem compromisso zero com a veracidade do que afirmam. Não é bem que eles podem errar, raramente vão acertar, mas seus discursos parecerão válidos.

  6. luis carlos Correia dos santos

    Eu acho q no futuro vai ter alguém q vai dar a capacidade de auto determinação à uma máquina. Aí será o fim dos humanos. Aliás eu não acho. Tenho certeza!!!

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  7. Jaime Souza

    A "inteligência" artificial é o tema mais patético já discutido. É só cortina de fumaça para ocultar a real ameaça, já bem presente de maneira velada: a pós-humanidade. Quarenta anos atrás já se discutiam os limites éticos de tecnologias como Crispr-9 (mas hoje se anuncia como grande novidade), o futuro da democracia em um mundo povoado por mortais comuns como nós e pessoas pós-humanas, e o trauma de todo o aparato civilizacional diante dos novos humanóides. IA é só anedota de salão, por favor!

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  8. Daverson Furlan

    Entendi, artigo muito bom! No entanto me preocupa que, com o declínio do cognitivo do ser humano, deixando de pensar porque apoiando-se excessiva e confortavelmente nas máquinas, venha a perder o controle da coisa… à conferir

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  9. Rodrigo Andrade

    Excelente artigo!

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