a folha deveria ter vergonha de publicar uma reportagem como essa, privatizações no brasil são traduzidas como precarização dos serviços prestados e aumento do preços basta pegar como exemplo os estados que têm suas empresas de energia privatizadas ou as linhas de transporte em são paulo.

O choro é livre. E de graça.

A folha tenta escrever o tema de diversas formas diferentes, mas a verdade é que a maioria é contra, mesmo depois de todo trabalho ratuno dos meios de comunicação. Folha e os meios de comunicação ficam fingindo estar do lado do povo com pautas identitárias, mas se for qualquer melhoria que envolva mexer na concentração de renda estabelecida, vai contra.

Não eh tabu, eh idiotice mesmo.

Não eh tabu, eh burrice mesmo. O problema da priva no Br eh de nascença. As a.n. foram criadas para sustentar a mão grande do capital liberal . Venha a nós diz o banqueiro, e ao vosso reino nada. Mas como todo bom gado , segue seu caminho , tranquilo para a porteira do matadouro.

Porque critiquei a opinião da folha, fui censurado. (Abner Nazaré Cândido)

Um serviço privatizado de boa qualidade? Preço justo? Não existe. Transporte, telefonia, saúde.... Caro e de péssima qualidade. A turma quer lucro alto e baixo investimento. E o trem de São Paulo privatizado? Péssima qualidade. Vá à França... Europa... Setores essenciais são do estado. Aqui, o liberais de Estado falam em privatização. Ninguém quer pegar dinheiro com o Itaú, só com o BNDES. Mas o Estado não presta....

Em 2017 quando a pesquisa dizia que 70% era contra as privatizações, a folha sem respeitar a opinião das pessoas, disse que o povo estava mal informado e que era preciso esclarecê-lo e coisas assim. Como sempre toda a grande imprensa demoniza os servidores públicos e tudo que é estatal. Agora vem dizer que em nova pesquisa aumentou o apoio. Que vergonha folha, cada vez mais servindo ao grande capital. (Abner Nazaré Cândido)

Alguns países europeus estão reestatizando empresas privatizadas porque não cumpriram com seu papel de atender às necessidades da população.

Honestamente não sei nem o que dizer, primeiro já vi a privatização da Eletrobras aqui na região encareceu muito o serviço sem melhoria na qualidade.

O mundo neo liberal controlado pelo mercado global, só produziu concentração elevadissima de renda e uma resposta contra isto é baseada no extremismo, nacionalismos e tensões elevadissimas levando nos a beira de um conflito nuclear na europa e no extremo oriente. Não deu certo, é precisa sair desta armadilha. O mundo precisa de um equilibrio em uma economia prosperável que consiga melhorar a distribuição e manter o planeta.

privatizar patrimonios publicos é um acinte feito pelos politicos para acessar dinheiro repassado pela concessionária, na verdade do contribuinte. O que é aceitável é o compartilhamento da gestão dos serviços com bonus sobre a eficiencia. Não é justo o contribuinte pagar o financiamento da obra, imposto para a gestão do governo, pagara os juros e lucros do dinheiro pago para concessão. Está errado.

O problema não é ter empresas estatais ou privadas. O problema é o empresariado míope brasileiro ( paga salários miseraveis) e muitos funcionários públicos q fazem corpo mole no trabalho. Ou seja, o problema é o brasileiro!!!

a folha aposta numa politica que está implodindo a rede globo e expelindo seus jornalistas. Logo isto vai bater as portas, achar que os bancos vão segurar todo o patrocinio é achar que eles nao fazem dinheiro com emprestimos a juros elevadissimos. Esta na hora de ser criado um diario digital similar ao theguardian, mais da metade dos assinantes da folha migrariam de imediato para esta midia digital de noticias, sem o viés neoliberal que o mundo corre para sair desta amardilha.

Muito ao contrário do que pensa essa FSP, quem não permite o debate é a Folha, quando o governo abriu o debate contra os juros altíssimos, a FSP se colocou contra o debate, trazendo articulistas e editoriais em defesa do BC e fechando a questão, quase que proibindo. Agora que perderam esse embate e a discussão avança a FSP vem em outra direção, mas por honestidade a FSP deve esclarecer suas participações societárias nesse meio.

O tabu serve aos dois lados. Não há motivos de fato para haver Estado empresário, quando a oferta de produção de bens e serviços for devidamente suprida pela iniciativa privada e com forte possibilidade de concorrência. Entendo que essa discussão tem sido dada em bases superficiais. A privatização da telefonia, por exemplo, pouco se fala sobre o estrago feito pela OI, as várias empresas do setor elétrico tem descumprido metas de forma sucessiva e o serviço continua precário em diversos locais.

O tabu serve aos dois lados. Não há motivos de fato para haver Estado empresário, quando a oferta de produção de bens e serviços for devidamente suprida pela iniciativa privada e com forte possibilidade de concorrência. Entendo que essa discussão tem sido dada em bases superficiais. A privatização da telefonia, por exemplo, pouco se fala sobre o estrago feito pela OI, as várias empresas do setor elétrico tem descumprido metas de forma sucessiva e o serviço continua precário em diversos locais.

Defensivos agrícolas é com chamam os fabricantes, agrotóxicos é com chamam as pessoas e os cientistas.Usar desestatizaçãoa o invés de privatização não muda o fato de que a maioria da população é contrária, com razões baseadas na experiência. Petrobrás jamais deve ser privatizada. Iria acabar na mão de estatais petrolíferas de outros países que consideram essas suas companhais estratégicas.

É preciso sim um debate mais profundo, não rasos como a simples defesa da privatização. Há inúmeros estudos de caso para avaliar a conveniência ou não da privatização. Um deles é o caso do saneamento, cujos serviços privatizados em países como Alemanha, França, foram reestatizados devido aos maus resultados. No Brasil, os poucos exemplos de privatização não demonstram + investimentos e nem melhores serviços (vejam caso da CEDAE, RJ. Esgoto lançado a céu aberto nas principais praias)(cont.)

E aqui, senhoras e senhores, a matemática levou mais uma surra dos editores deste jornal, com a criatividade de que 38 é maior que 62... Faltou o #publi no editorial para ficar claro para o leitor.

É de forma resumida isso! Tenta se colocar a narrativa de que patrimônio vai ser entregue, o país perderia soberania, enfim, grupos políticos temem perder o poder que a gestão de estatais proporciona.

"Privatização melhorou a qualidade dos produtos", aí está , uma frase lapidar. As pesquisas de opinião não estão erradas. Detectam mesmo essa tendência. Mas isso não quer dizer que a qualidade eh na realidade melhor. Eh um conceito complexo, envolve custos e termos comparativos. No Br eh dominado por propaganda irreal.

A promessa bravateira de reestatização da Eletrobrás se baseia na bravata de que foi criado um poder paralelo dos bilionários donos da Americanas. Ou a folha acha que o povo é muito alienado , ou o lobby já perdeu a vergonha.

... ou melhor: vamos privatizarsegu8ndo a lógica do ex-vice Mourão, um serviço como os Correios que dá lucro ao Estado a gente privatiza baratinho, deixa o parceiro que levou ficar com o file e depois se cria uma estatal mais enxuta para cuidar de smentregar coisas em cidades onde não daria lucro manter uma agência dos Correios, gerando prejuízos para o país.

Ótimo, vamos fazer privatização de empresas qie dão lucro ao Governo e por consequência ao país... lógica da FSP: pq deixar um serviço público se eu empresário posso ganhar dinheiro com ele...

A promessa bravateira de reestatizar a Eletrobrás poderá ser cumprida, pois o governo vai questionar no STF o contrato de privatização, que contem 2 cláusulas bem incomuns e inconstitucionais, discrimina o governo em relação aos outros sócios, é espantoso que o governo para comprar uma ação da empresa tenha que pagar mais que os outros sócios e seu voto nas assembleias valem menos, no mínimo fere o princípio de isonomia, se forem revogadas o governo pode ter o controle.

Defendo as Participações Público Privada. O empresário, aqui, gosta de maximizar o lucro em detrimento de riscos naturais, do meio ambiente, do emprego, dos salários. Quando suga tudo, recorre ao governo.