Mônica Bergamo > Brasileiro se preocupa mais com desigualdade do que com inflação, diz pesquisa Voltar
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Pobreza e desigualdade são os piores problemas que existem no Brasil, e praticamente todos os outros decorrem deles.
O fantasma da inflação se tornou a nova chantagem para que o novo governo não "dê certo". Reajuste da massa salarial "dará" inflação. Não seria o reajuste que atenuaria os efeitos da inflação? É uma simplificação grosseira. Potências em fatos. Crendices e mães dináh.
brasileiro não se preocupa com nada anão ser com BBB,futebol e carnaval, se fosse verdade o paÃs seria melhor.
preocupa mais porque ninguém explica para os pobres o quanto a inflação atinge esta classe. Eles são os mais afetados, classe média e alta tem seus mecanismos de defesa e o pobre é um lascado . Já tem gente dizendo de que adiantou da 600 reais de bolsa familia se a inflação já comeu uma parte. Quem acha isto é pesquisador da usp para suas teses de doutorado em sociologia, deviam fazer doutorado da vida real
O mundo neo liberal controlado pelo mercado global, só produziu concentração elevadissima de renda e uma resposta contra isto é baseada no extremismo, nacionalismos e tensões elevadissimas levando nos a beira de um conflito nuclear na europa e no extremo oriente. Não deu certo, é precisa sair desta armadilha. O mundo precisa de um equilibrio em uma economia prosperável que consiga melhorar a distribuição e manter o planeta.
Cumpanhera Monica passando pano para o Da Silva, a dizer que a inflacao não importa. Se entendesse o mÃnimo de economia, ela é o Cumpanhero Haddad, iriam saber que a inflação é imposto sobre pobre e uma das maiores promotoras de desigualdades sociais. Mas para os Cumpanheros, gastar é o que importa.
alguém acredita que a facção que ocupa o banco central não sabe que o brasil só conviveu com uma inflaçao tão baixa, como a da meta, pisando nos cadavares da covid? É este cenário que a facção procura para desestabilizar o governo atual.
Engraçado que a inflação gera a desigualdade.
Tão óbvio que nem precisava de pesquisa.
A arma mais eficaz contra a desigualdade é o crescimento econômico sustentável. Com ele há a geração de empregos e redução da pobreza. Contudo, as práticas do atual governo são um óbice ao crescimento: populismo, irresponsabilidade, aversão a reformas e modernização do estado, adoção de obtusas teses de gestão da economia, idolatria pelo estado hipertrofiado, uso da gigantesca máquina pública como cabide de emprego, gastos perdulários e práticas de corrupção são nefastos para o crescimento.
Há quem perde e que ganha (muito) com a desigualdade no paÃs. Obviamente quem ganha com ela está mais preocupado com a inflação. Aqui a desigualdade se manifesta em diversas formas: econômica, polÃtica, no acesso à justiça, segurança, educação, saúde, moradia, transporte, oportunidades, crédito...
Com todo respeito a sua opinião, concordo q combate a pobreza é de maior importância e nenhum governo responsável deixar de perseguir, contudo a inflação penaliza ainda mais os mais pobres, além do descontrole da economia e a instalação do caos econômico, social e a completa inviabilizacao de um paÃs, portanto é primordial o controle inflacionario por mais q governos populistas adoram gastos além do sustentável.
E estas devem ser as principais preocupações ou seja com os programas sociais, Marcelo. Não adianta agradar os da Faria Lima e manter as terrÃveis desigualdades.
Duas conclusões, o preocupante fosso social brasileiro é mais largo que na maioria das nações. Ainda, lá fora a crise econômica do aumento de custos é novidade, pois são nações estáveis monetariamente. Claro que os norte-ocidentais angariam a riqueza do restando do mundo.
É óbvio! Um povo com nÃvel cultural baixo, que ainda acha que congelamento de preço e salário indexado a inflação é bom, o que você espera? Fazem "523 anos" que a receita de "sucesso" é a mesma, ao povo o circo(futebol) e o pão (bolsa famÃlia) e aos governantes e ricos, la Plata (que de dindin) que eles gostam mesmo.
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