Aí que está o disparate. Para aumentar o salario mínimo do trabalhador que produz riquezas não tem dinheiro mas para aumentar cachês de supostos artistas de R$3.000,00 para R$25.000,00 tem dinheiro sobrando. Com estes políticos o país esta fadado a ir a falência logo logo.

Garantindo a propaganda para as próximas eleições ?

Tão simples quanto isso: quem não quiser utilizar recursos públicos, utilize recursos próprios, saia por aí com projetos debaixo do braço e sensibilize os financiadores. Utilizando dinheiro público( via isenção fiscal aos "mecenas") , contas devem ser prestadas quanto às apresentações EFETIVAMENTE feitas, os ingressos a preços populares, as contrapartidas sociais que pela lei se obrigam , mas que nem sempre cumprem. Muita nota fria no pedaço.Mais fiscalização e transparência .

Cesar Roldão, sei muito bem do que falo. A Lei Rouanet precisava de muitos e urgentes ajustes. Ao que tudo indica, não foi ainda o que aconteceu. Não as motociatas, não às negociatas, mas não também aos grupos ditos culturais , aos captadores de recursos que se juntam a empresários desonestos para fraudar o país se valendo de estarem supostamente, promovendo cultura. Não estou generalizando, mas a transparência nas prestações de contas é vital.Saber quem recebe o quê e gasta o quê.

Absolutamente nenhuma classe faz mais o L do que a classe artística. Eu até posso entender eles. Afinal é só benesse. Já o povão......

O título dessa matéria não é condizente com o seu conteúdo. Quem o escreveu decidiu usar o ódio alheio como combustível para impulsionar sua audiência. Não há fundo do poço para o Brasil; depois de terem expulsado os académicos, agora querem banir também a produção artística.

Arte a serviço da política e política a serviço da arte

Políticas semelhantes existem em qualquer país que valorize sua cultura. Hollywood não é feito só com recursos privados, o estado investe pesado para ver a cultura americana vista no mundo todo.

Poucos sabem como funcionam a lei e descem pau sem conhecimento de causa. A Lei permite que artista tenham autorização do estado para captar parte dos recursos necessários junto à empresas, dentro dos limites propostos, para realização de show, peças, filmes etc. O dinheiro arrecadado e abadito do imposto a ser pago pela empresa. A renúncia e muito pouca se considerarmos os benefícios como geração de empregos, disseminação cultural estímulo a novos projetos.

Aumento de 3 mil para 25 mil para cachê de artistas e o salário mínimo com aumento. De 18 reais. Viva a democracia. É o governo dos manos! Seria louvável se esta lei existisse para inventivo aos iniciantes. Mas a gente sabe este recurso só recebe que é apoiador político!

No Brasil faltam recursos para investir em áreas fundamentais, como: saúde, saneamento, segurança e educação. Não deveria haver renúncia de recursos fiscais desviados para setores não fundamentais (como pagamento de artistas, muitas vezes de péssima qualidade, mas que são seguidores do lulopetismo).

Faltou dizer que se trata de renúncia fiscal. Deixa-se de arrecadar tributos federais para se pagar artistas e espetáculos. O artista também é empresário. E gosta muito de um auxílio estatal…

Reportagem que presta um desserviço para o país. Lamentável a postura da Folha, mais uma vez.

Os excelentes artistas de rua serão beneficiados ou só os consagrados?

É incrível a malícia que permea esse tipo de abordagem. Mas, pelo menos, é coerente com o que a Folha vem publicando. Foi o bozo que reduziu drasticamente os valores. O que agora acontece é uma proposta de retomada em patamares razoáveis. O hipócrita e oportunista que se levanta contra políticas de fomento, talvez deva saber que não há política de fomento em shows caríssimos de sertanejos bolsonaristas. O que há é pagamento para evento. Tudo joia assim?

O limite em cachês foi uma das coisas boas que o governo anterior havia feito.

O aumento dos cachês não é uma medida justa, especialmente se se trata de dinheiro público. Se o PT quiser pagar cachês de mais de R$5000,00, que saque do já gigante fundo partidário.

Desgoverno da reconstrução das contas bancárias dos parças.

No caso, quem seriam os "artistas" ? Leticia Sabatella ?

Vergonha!

E para o salário mínimo 18,oo. Hummmm.... entendi....

Mônica vc é contra a arte e a cultura? Que vergonha de artigo.

Isso porque é dinheiro público... Farra com nosso suado dinheiro. E ainda se dizem a favor dos pobres.

A grande cissa g foi para a ebc! Como privatizar?

Boquitas

Faltou desenhar como nós poderemos acompanhar os projetos aceitos seus desdobramentos e conclusões, é desrespeito que a exposição de todo o projeto do processo não seja feita com clareza, dinheiro pra cultura é bacana, mas ele deixa de entrar para a educação, saúde...e precisa de lastro.

Grande realização dos cem dias. O povo não para de receber boas notícias.

O assalto aos cofres públicos fez 100 dias. Faz o L.

Nem todos os projetos têm as suas prestações de contas tornadas públicas. Nem sempre os projetos cumprem o cronograma previsto de shows. Nem sempre as contrapartidas sociais anunciadas nos projetos, acontecem. Ou seja, não há transparência por parte de um setor que emprega muita gente e que movimenta milhões, muitos deles por debaixo do pano. Vem aí mais do mesmo.