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  1. carlos pereira

    Já que o articulista abusou do bizarro com suas vaquinhas, vou abusar com algo menos bizarro: Suponha que a receita de eficiência máxima das funções de produção substitua, digamos, 20 milhões de empregos por robôs e AI. Qual seria o custo em salário desemprego, tratamento de depressões, muita polícia para conter crimes e atentados, etc... Esses exerciciozinhos vacuns de manualzinho fora da realidade abusam dos leitores

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    1. Juliano Danilo

      Questão de tempo, caro Carlos. Melhor pensar na atividade econômica que pode vir a caber aos que outrora ordenharam vacas.

  2. Marcos Benassi

    Ah, caríssimo, como é bom a gente termos alguma pacênça e seguir o raciocínio alheio até o fim: eu tinha achado o exemplo meio simprão demais, mas entendi, graças à simplicidade, a lógica do "benefícios não captados pelo sistema de preços". Muito elegante. Todavia, parece-me que um governo astuto pode, com uma antevisão mais ampla, até geopolítica, estimular direções "não mercadistas", concertando políticas educacionais, científicas e industriais, com perspectivas além das estritamente econômica

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    1. Thiago Magalhães

      Só se for conCertando msm.

  3. Aderval Rossetto

    Que umbigo grande você têm, ó egoísta. Empregos devem ser auxiliados sim, mas não nas ricas montadoras. A sua Paulista, além de poluir por milhares de vacas nossas, paga pouco imposto para o governo auxiliar os pobres periféricos e nordestinos. Dói isso né.

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  4. Flavio Ferrando

    O Brasil não tem gente qualificada para produzir tecnologia de ponta. As nossas universidades formam alunos que precisam estudar no exterior para adquirir a qualificação de primeiro mundo. Mas quando você é bom os países que oferecem boas qualificações, te convidam prá ficar, e você nunca mais volta. Voltar prá que?

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    1. Egle Roberto Menezes de Melo

      Excelente comentário, o artigo parece uma aulinha ideológica baseado em manual ultrapassado de economia.

  5. paulo werner

    Liberais brasileiros e sua fantástica fabrica de argumentos vergonhosos. Deve ser um espetáculo acompanhar esses caras explicando o desenvolvimento da Coreia do Sul, China, EUA, Alemanha sem esconder os vultuosos financiamentos, montantes crescentes para pesquisas em universidades públicas e instituições privadas (encomendas), os incentivos a setores específicos e estratégias de competitividade global.

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    1. paulo werner

      Seja bem vindo novamente, Fernando! Dinheiro público só no estímulo à novas patentes? Kkkkk que coisa! Quanto às analogias, confesso que ando tendo dificuldades. Essa da vaca leiteira…..não consegui mesmo. Mas estou tentando….

    2. Flavio Ferrando

      Não entender analogia é subpar. Qualquer setor subsidiado gera problemas na cadeia nacional de produção. Estimular a geração de patentes é diferente, mas precisa de educação do primeiro mundo, quem se educa lá fora, não volta ao Brasil.

  6. jose carlos toledo junior

    Oh my god. Não falta muito para entrar na lista de ignorados sem cerimônia: Jaera pinheiro, fisolosofo poisé, lygia, dona dorinha.

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  7. Thomaz Nogueira

    Tinta, papel, espaço e bytes gastos a toa. O desperdício não está na crítica que faz sentido, mas no texto "chinfrim" que se acha brilhante. Oportunidade perdida para travar um debate relevante

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  8. Vinícius Freire

    São políticas públicas como esta que empobrecem o Brasil, inibem a competição e gera má-alocação de recursos, tanto pela via tributária com isenção como pelo crédito subsidiado via BNDES e de outros bancos públicos, prejudicando a produtividade do país. O Brasil vai continuar preso na armadilha da renda média se continuar com políticas como esta, que precisam de uma análise técnica rigorosa que justifique sua implementação.

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  9. Vinícius Freire

    São políticas públicas como esta que empobrecem o Brasil, inibe a competição e gera má-alocação de recursos, tanto pela via tributária como pelo crédito subsidiado do BNDES e outros bancos públicos, prejudicando a produtividade do país. O Brasil vai continuar preso na armadilha da renda média se continuar apostando em políticas como esta sem uma análise técnica rigorosa que justifique a sua implementação.

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  10. Fernando Alves

    Acaba com todo o subsídio do Ogronegócio então? Centenas de bilhões de subsídio, a maioria para o bolso de poucas empresas bilionárias.

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  11. PAULO CURY

    com estas cabeças pensantes que foram reunidas acho que a nossa vaquinha vai pastar no brejo

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    1. Fernando Alves

      Foi. O jeggue gênio da economia aumentou o subsídio de poucos bilionários em cinquenta porcento em quatro anos, e você votou para ele ficar mais quatro anos.