Sim, Jairo sem se jogar demais no todo, em suas partes e na natureza das coisas, mas saber que cada etapa é preparação para a seguinte. (Claudia F.)

Hahahahah, caríssimo, terrivelmente humano! Olha, Jairo, por conta do conteúdo e da estorieta do monge, lembrei-me do recente imbróglio do Dalai Lama. Não sei exatamente o que foi, mas não precisa ter o significado sexual atribuído, sei lá. Isso posto, soaram-me bem aos ouvidos suas palavras de tolerância e compreensão. Lembrei-me também do papinha Bergoglio, um exemplo de liderança humilde e compreensiva com a falibilidade humana. Adoro esse velhote.

Adorei. Quem não se sente assim?

Brilhante texto!