Ambiente > Terras indígenas mais impactadas por garimpo têm 176 escavadeiras em dois anos, aponta Greenpeace Voltar

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  1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    O governo tem que mostrar mais efetividade. Qual a explicação para que essas atividades continuem a todo vapor? Por que a reportagem não questiona a ministra do meio ambiente e o ministro da justiça sobre o que está sendo feito, ou não?

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  2. Teócrito Abritta

    A presença de dezenas de escavadeiras, mostra que o governo empurra a retirada do garimpo, trasformando soluções em simples marketing barato. Assim, não desagrada os políticos de Roraima. Tudo isto, tem sido feito sob os olhos das autodeclaradas lideranças indígenas.

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  3. Marcelo Fernandes

    Qual é a sugestão do Greenpeace? O fabricante investigar cada cliente?

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      O fabricante ter revenda bem bíblicas dos garimpos mostra o que, que quer proteger a floresta ou lucrar com as atividades ilegais?

  4. Eduardo Freitas

    Brasil é o único país do planeta que criminosos utilizam áreas de preservação, reservas indígenas, floresta amazônica, etc como empresas, agricultura, grilagem, loteamento clandestino. Detalhe, governos nada fazem para combater.

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  5. MARIA FATIMA VERAS VILLANOVA

    O Greenpeace,, ao detectar 176 escavadeiras atuando ilegalmente no garimpo de ouro em terras indígenas na Amazônia, manda um recado para as autoridades do governo Lula. Chega de discurso, trabalhem, antecipem -se aos problemas, dotem os órgãos de controle de pessoal e de equipamentos modernos para o combate aàs práticas criminosas. Ghega de disputa política Lula x Bolsonaro.. Que resultado vergonhoso de 100 dias de governo na área ambiental.

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    1. Aníbal Borges Junior

      Crítica invertida. 100 dias de desmonte contra 1460 dias de liberação do garimpo! Estranha a crítica!

  6. CARLOS ARTUR FELIPPE

    A Folha de São Paulo deve atentar que suas reportagens se orientem por critérios à altura de sua relevância e história. Sou ambientalista, trabalho nisso há décadas, mas relacionar o fabricante do maquinário ao garimpo ilegal é tão aleatório quanto divulgar, com pseudo critério jornalístico, as marcas dos veículos usados por motoristas de aplicativos que cometem abusos contra seus passageiros, ou a marca das facas enferrujadas usadas por pivetes nos assaltos no centro da cidade. Nada a ver.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Como assim? A empresa mantém revendas em plena região de garimpos ilegais conde não existem outros mercados e você acha isso normal ? Estão lucrando com o crime, são no mínimo oportunistas cúmplices da destruição !

    2. Dan Radu Pasca

      Carlos, parece que você não vive no mundo capitalista, onde quem manda são as leis do Mercado. Marcas de maquinário pesado, como as apontadas no artigo, só podem perder estando associadas a atividades ilegais, seja no âmbito ambiental ou dos direitos humanos. Agentes econômicos, como eu, que trabalho no ramo da construção civil, se orientam cada vez mais por critérios ESG e de Responsabilidade Social Corporativa. Não vou comprar equipamento associado à crimes ambientais. Eles que se virem!

    3. Dan Radu Pasca

      Carlos, parece que você não vive no mundo capitalista, onde quem manda são as leis do Mercado. Marcas de maquinário pesado, como as apontadas no artigo, só podem perder estando associadas a atividades ilegais, seja no âmbito ambiental ou dos direitos humanos. Agentes econômicos, como eu, que trabalho no ramo da construção civil, se orientam cada vez mais por critérios ESG e de Responsabilidade Social Corporativa. Não vou comprar equipamento associado à crimes ambientais. Eles que se virem!

  7. Carlos Figueiredo

    Reportagem importante, mas querer responsabilizar os fabricantes do maquinário é ideia sem pé nem cabeça. Ridículo.

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    1. Eduardo H Oliveira

      Nem tanto. Ao divulgar o nome dessas empresas elas perdem prestígio junto ao mercado sério. Elas próprias tomarão iniciativas para impedir que suas máquinas sejam usadas de forma ilegal. Tudo no mundo é dinheiro. As empresas podem fazer doações para combate ao garimpo ilegal por exemplo, fazer denúncias ... existem formas de combater os criminosos.

  8. Bruno Miguel Avelar

    Realmente é um problema sério que deve ser combatido. No entanto, querer responsabilizar e expor os fabricantes de maquinários é o mesmo que tentar responsabilizar o fabricante da machadinha daquele maluco que entrou na escola aqui no Brasil. Assim como a ONG encontrou os locais e a atividade irregular acredito que os órgãos de combate também encontrem com base nos dados do próprio Greenpeace.

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  9. Aderval Rossetto

    Autoridades precisam exigir nota fiscal eletrônica no comércio de minerais. E destruir essas escavadeiras, como fez com dragas e aviões. Empresário compram até em outros estados e levam pra lá. Por gps seria facilmente desativado.

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  10. eli moura

    A resposta a esta ilegalidade era dada pela destruição local das máquinas, alguns policiais corruptos apreendiam as máquinas e liberavam depois, em troco de um “obrigado “. Com Bolsonaro a destruição das máquinas foi proibida, prevaleceu o “obrigado”. Aleluia

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  11. jose batista

    Sempre as ONGs estrangeiros usando-nos!

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    1. Daniel Pimentel

      Que desvirtuamento! O ser humano é maravilhoso! ONGs estrangeiras nos usando é parecido com comunicação extraterrestre via celular! Que momento!

    2. Maurren Santana

      Nao, são os grileiros ilegais mesmo. Que você afirma não faz o menor sentido. Greenpeace, é um ONG que filmou e denunciou essas máquinas. Quanto antes essas escavadeiras são destruídas melhor.

  12. DORIVALDO SALLES OLIVEIRA

    O vendedor de retroescavadeira diz que não vende máquinas para garimpeiros legais ou ilegais. Vende para pessoas físicas e não lhe cabe averiguar suas atividades. As DTVM compram ouro na boa fé da declaraçao de origem do metal. Entre uma coisa e outra povos indígenas são destruídos e o ambiente também. Os ricos ficam mais ricos e os pobres se tornam bandidos na garimpagem.

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