Opinião > Novo ensino médio: o que quer o MEC, afinal? Voltar
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O MEC nas mãos de Camilo e do "todos pela educação" o que querem é repetir as lojas americanas, uma fraude praticada contra os filhos dos trabalhadores que dependem da educação pública, o "velho " é muito melhor, como lembram as autoras do artigo, tÃnhamos 2400 horas para as disciplinas cientÃficas e as que constituem a base da nossa cultura, o novo tem apenas 1800 horas para as mesmas disciplinas, a quem pensam enganar?
Pelo que entendi da matéria, me parece que querem formar candidatos para o MEI, ensinar brigadeiro gourmet? É realmente desqualificar o ensino que tantos profissionais capacitados formou.
MEC estará com certeza, do lado contrario àquele trilhado no governo bolsonaro. Aquele governo não tinha nenhum compromisso com essa questão. Haja visto, proposta do governo bolsonarista de SP Tarcisio q pretende tirar recursos da educacao.
artigo corajoso e importante. é preciso revogar. o argumento de que a revogação é voltar ao velho modelo é falso e já foi desmontado. é preciso criar um grande fórum de conversas, envolvendo professores, pesquisadores, pais e os estudantes para encontrarmos uma saÃda que tenha conexão com o que prevê a Constituição, a LDB, o PNE...democracia já! também nas escolas de ensino médio
Por mais que entenda as crÃticas ao NEM não consigo aceitar que a solução seja revogar a Lei e voltar ao passado. As articulistas apontam problemas de implementação e não de concepção. Por acaso o velho ensino médio enriquecia a formação de nossa juventude? Fomentava a permanência do aluno? Ampliava os horizontes culturais e aprofundava a perspectiva crÃtica dos educandos? Por favor, menos disputa polÃtica e mais ciência.
Elas apontaram, sim, que há problemas na concepção desse NEM. Grupos empresariais como o Todos pela educação, Fundação lehman, Itaú/ Unibanco estão por trás dessa reforma que apenas inviabiliza o acesso dos filhos de trabalhadores ao conhecimento cientÃfico aprofundado e os empurra para um futuro de "empreendedorismo" precarizado.
E, senhoras, o que fica claro é que o momento é propÃcio a uma parada e uma discussão aberta e aprofundada desta reforma. Não há como negar que há aà uma encrenca grossÃssima, que não há de ser tampada com peneira. Que se pare o processo e se discuta sua direção, consistência e viabilidade, como BÃpedes. Chega de entulho autoritário, façamos a coisa direitinho.
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