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  1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    O MEC nas mãos de Camilo e do "todos pela educação" o que querem é repetir as lojas americanas, uma fraude praticada contra os filhos dos trabalhadores que dependem da educação pública, o "velho " é muito melhor, como lembram as autoras do artigo, tínhamos 2400 horas para as disciplinas científicas e as que constituem a base da nossa cultura, o novo tem apenas 1800 horas para as mesmas disciplinas, a quem pensam enganar?

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  2. Marenildes Pacheco da Silva

    Pelo que entendi da matéria, me parece que querem formar candidatos para o MEI, ensinar brigadeiro gourmet? É realmente desqualificar o ensino que tantos profissionais capacitados formou.

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  3. Mario Donizete Pelissaro

    MEC estará com certeza, do lado contrario àquele trilhado no governo bolsonaro. Aquele governo não tinha nenhum compromisso com essa questão. Haja visto, proposta do governo bolsonarista de SP Tarcisio q pretende tirar recursos da educacao.

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  4. ELvira Maria

    artigo corajoso e importante. é preciso revogar. o argumento de que a revogação é voltar ao velho modelo é falso e já foi desmontado. é preciso criar um grande fórum de conversas, envolvendo professores, pesquisadores, pais e os estudantes para encontrarmos uma saída que tenha conexão com o que prevê a Constituição, a LDB, o PNE...democracia já! também nas escolas de ensino médio

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  5. Klinger Luiz de Sousa

    Por mais que entenda as críticas ao NEM não consigo aceitar que a solução seja revogar a Lei e voltar ao passado. As articulistas apontam problemas de implementação e não de concepção. Por acaso o velho ensino médio enriquecia a formação de nossa juventude? Fomentava a permanência do aluno? Ampliava os horizontes culturais e aprofundava a perspectiva crítica dos educandos? Por favor, menos disputa política e mais ciência.

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    1. Simone Rodrigues

      Elas apontaram, sim, que há problemas na concepção desse NEM. Grupos empresariais como o Todos pela educação, Fundação lehman, Itaú/ Unibanco estão por trás dessa reforma que apenas inviabiliza o acesso dos filhos de trabalhadores ao conhecimento científico aprofundado e os empurra para um futuro de "empreendedorismo" precarizado.

  6. Marcos Benassi

    E, senhoras, o que fica claro é que o momento é propício a uma parada e uma discussão aberta e aprofundada desta reforma. Não há como negar que há aí uma encrenca grossíssima, que não há de ser tampada com peneira. Que se pare o processo e se discuta sua direção, consistência e viabilidade, como Bípedes. Chega de entulho autoritário, façamos a coisa direitinho.

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