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  1. geciane porto

    Esse debate reflete o trade-off entre equidade e eficiência. Todos sabemos que o atual ensino médio é extremamente extensivo e, provavelmente, seja essa uma das razões da alta taxa de evasão. Por outro lado, o NEM é mais intensivo e focado. A questão que se coloca é o custo de transição, que seria viável apenas no ensino privado. Então não deveríamos focar nisso?

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  2. Alexandre Machado Kleis

    Falou e não disse nada. Impressionante.

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  3. JOSE CRETELLA NETO

    Curioso. A legislação é de 2017. As escolas privadas já se adaptaram, mas a gritaria é de agora (6 anos depois) e vem da escola pública, de gente que não quer mudança de jeito nenhum. Professor de rede pública não quer ser avaliado. Quem comparar a lei que instaurou o NEM com o que fazem nos países avançados, verá que há muitas semelhanças. Como disse um leitor: querem nivelar o ensino - que já é péssimo - por baixo.

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  4. Marcos Fonseca

    Em geral, na rede pública, estudantes do fund1 são pouco estimulados e possuem poucos recursos educacionais (livros, kits e bibliotecas). Essas deficiências se propagam e se acentuam no fund2 e ensino médio que não são suficientes para o ENEM ou seguirem no ensino superior. Não temos PLANEJAMENTO na Educação, logo não temos bons RESULTADOS, faz décadas que bombamos no PISA.

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  5. Breno Augusto de Santos

    Convivo com a realidade escolar pública e privada. No público nossos alunos do ensino médio abandonam devido a necessidade de trabalho. Outro problema são as desigualdades em relação aos vestibulares. No ensino público não há disciplinas como física, biologia, química, geografia, filosofia, história e sociologia. Lembrando que os vestibulares não mudaram.

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  6. Luiz Gomide

    Até parece que antes da reforma o ensino ofertado era de qualidade. Na real, a oposição ao projeto tem um motivo: a reforma foi iniciada no Governo Temer.

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  7. Luis Nunez

    Nossa, que viagem. Pelo que entendi do texto a ideia então é nivelar por baixo, dado que o NO e o NE não conseguem acompanhar. Outra questão, parem de comparar o ensino público com o privado, pois este é financiado por recursos próprios, de pais e mães que pagam impostos e pagam novamente para terem um ensino de qualidade.

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