Hélio Schwartsman > Verdades tributárias Voltar
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- Ninguém gosta de pagar impostos, inclusive os cidadão comuns, mas se existe uma lei, que ela seja cumprida.
- Pois é seu Alexandre, acho que você leu bem, já existe uma lei.
Sim, mesmo que seja para engordar os gatos, às custas da população. Uma tradição brasileira.
No governo dos USA existem 2 mil cargos comissionados. Nos governos petistas anteriores os cargos comissionados passava de 20 mil altamente remunerados. Essa farra precisa acabar. Traria super economia. O governo dos USA é muito mais complexo que o nosso. Em vez de aumentar impostos disfarçadamente tem é que diminuir despesas. Se nao o balanço nao vai fechar nunca.
É o governo do PT mandando as suas mentirinhas achando que o consumidor é trouxa. O desgoverno anterior tbem agia dessa forma. Continua tudo como antes no castelo de Abrantes. Oxe.
Essa foi na veia, caro Hélio! Oh seria na "véia", como escrito antigamente. Bons tempos quando tÃnhamos "veia" e "véia" para difenciar entre o duto por onde corre meu sangue e a patroa aqui de casa.
Xiiiiiii, meu caro, julgo sábio ignorar a nova ortografeia: com poucas exceções, veio só pra encher o saco dos véio. Agora, tem um monte de coisas que eu nem sei como acentuar - não decorei a nova, esqueci-me da véia. Mandei a ortografeia sifú e escrevo do geito q kero. Co'didoido, mano!
É imprescindÃvel que a PEC45 ou sua irmã seja aprovada, a modo simplificar a nossa complexidade tributária enlouquecedora, meu caro. É algo que já correu tempo demais, dando margem a muita injustiça tributária, a muita manobra de fuga, a muita elisão, não dá pé. Quanso se menciona o "custo Brasil" para o trabalho produtivo, pouco me assustam os custos trabalhistas, que têm como fim o respaldo aos indivÃduos que trabalham; mas o emaranhado tributário, esse daà é de dar arrepios.
Quanto mais complexo, mais fácil sonegar, maior o desmando, maiores os desvios. Se há um catalisador de justiça social, é um sistema tributário ultra-simplificado, como menos grana em BrasÃlia e mais nos estados, fácil de fiscalizar. E uma lei que não remunere anões de orçamento et caterva.
Não adianta explicar que o Estado não gera riqueza, o estado tributa a riqueza que outros geram para o bem comum. Cada obra financiada pelo BNDES é o dinheiro do povo sendo usada para enriquecer empresas, fazendeiros, governos aliados (Cuba, Venezuela e republiquetas africanas) são o dinheiro do povo brasileiro sendo usado para suportar os amigos do rei eleito. Aà se perguntam, por que o Brasil não vai afrente? Quem sabe é falta de vergonha.
É triste quando a carapuça serve. A falta de contraponto entristece. Demonstra de forma escancarada a falta de senso crÃtico e a ideologia prevalecendo sobre a argumentação saudável da divergência de opiniões.
Não vejo equÃvocos em seu comentário. De caso "pensado", é enrolação barata mesmo.
“Uma das verdades tributárias eternas nem sempre compreendidas é que empresas não pagam impostos. Quem os paga é o consumidor.” Essa é uma verdade universal e se não apontada demonstra indigência intelectual ou meramente má-fé. Se há motivos para aumentar a já brutal carga tributária, no mÃnimo isso deve ser tratado com honestidade, não aumentando despesas e tirando mais da população. Gatos gordos não fazem dieta, fora com eles.
Pedro, quem compra paga ou quem produz vai à falência. Boa colocação lembrar de Krugman e Wells. Realmente se a produção acumular por falta de demanda uma parte dos impostos fica represada com o produtor, mas aà temos outras implicações, não? Que, no final, se resumem a alguém comprando mais caro e pagando os impostos embutidos no preço, ou na redução de custos de produção, também via demissão. Mágica não existe, pois não se investe em prejuÃzo.
Alexandre, repito aqui o comentário que já fiz antes do seu: Não é verdade que quem paga os tributos é sempre o consumidor final. Na realidade, o ônus depende da elasticidade. Cito Introdução à Economia de Krugman e Wells: "Se a elasticidade-preço da demanda é superior à elasticidade-preço da oferta, a carga do imposto recai principalmente sobre os produtores; se a elasticidade-preço da oferta é superior à da demanda, o imposto recai principalmente sobre os consumidores".
Perfeito Flávio.
Neste caso, o gato gordo é o Estado, legislativo, executivo e judiciário na sua totalidade. Cada emprego gerado pelo Estado sai do bolso do povo. Cada cargo negociado em troca de apoio sai do bolso do povo. Cada empresa estatal ineficiente sai do povo, cada cabide de emprego sai do povo.
O plano fiscal funciona. O que pode não funcionar é a projeção audaciosa de redução de deficit e superavit para os próximos anos, um erro que exige mais receita. Outro erro é taxar compra de 50 dólares ao invés de trucidar com isenção e incentivos fiscais injustificáveis, zero de impostos em dividendos de finanças, etc. Esfolando pobre. Para corrigir um erro, haddad comete outro.
Que bom! Vamos legalizar a fraude.
Quer dizer, talvez funcione? Nem começou ainda, camarada. Não esqueça que tem a outra metade da barganha, atrelar as despesas.
Meu filho (10 anos, lê e se propõe a discutir os artigos comigo) perguntou se faz sentido defender sonegação em nome de um princÃpio questionável como a prevalência das vantagens individuais sobre o bem comum. Ele sacou na lógica interna ao artigo a ideia de q com a sonegação (preços finais menores) eles ficariam onde deveriam estar. O raciocÃnio do garoto tem furos, claro, mas sua ingenuidade não desmonta a coluna de hj? Veja q ele ainda não pode analisar efeitos sobre indústria nacional.
Isenção é fiscal, desoneração, financiamento subsidiado, é o Estado fazer oferendas com o dinheiro do povo. Cada obra superfaturada é paga com o dinheiro do povo, cada corrupto rouba do povo.
Isenção não é sonegação. A argumentação é boa, a premissa, não.
Caro, Hélio. Já aprendi muito com sua coluna. Mas hoje devo dizer que não é verdade que quem paga os tributos é sempre o consumidor final. Na realidade, o ônus depende da elasticidade. Cito Introdução à Economia de Krugman e Wells: "Se a elasticidade-preço da demanda é superior à elasticidade-preço da oferta, a carga do imposto recai principalmente sobre os produtores; se a elasticidade-preço da oferta é superior à da demanda, o imposto recai principalmente sobre os consumidores".
Pedro LuÃs, não espere que liberais brasileiros façam mais que aplicar princÃpios petrificados sobre todo caso concreto. A análise do efeito da tributação sobre vantagens decorrentes de subprecificacao relativizaria o preceito “bÃblico”que condena a tributação. Veja que o colunista, a quem respeito, não suportou classificar corretamente a sonegação de empresas que se passam por consumidores individuais! OssoÂ….
Vou seguir o Adauto
Hoje comemoro cinco anos que não leio essa coluna. Só acessei para comemorar, pois hoje também não li.
- Quer aplausos?
.... sim, como a apropriação indébita quando realizam qualquer venda ao consumidor sem a devida emissão da nota fiscal.
Análise perfeita. !!
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