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  1. Adailton Alves Barbosa

    - Ninguém gosta de pagar impostos, inclusive os cidadão comuns, mas se existe uma lei, que ela seja cumprida.

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    1. Adailton Alves Barbosa

      - Pois é seu Alexandre, acho que você leu bem, já existe uma lei.

    2. Alexandre Pereira

      Sim, mesmo que seja para engordar os gatos, às custas da população. Uma tradição brasileira.

  2. Alan Moacir Ferraz

    No governo dos USA existem 2 mil cargos comissionados. Nos governos petistas anteriores os cargos comissionados passava de 20 mil altamente remunerados. Essa farra precisa acabar. Traria super economia. O governo dos USA é muito mais complexo que o nosso. Em vez de aumentar impostos disfarçadamente tem é que diminuir despesas. Se nao o balanço nao vai fechar nunca.

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  3. Alan Moacir Ferraz

    É o governo do PT mandando as suas mentirinhas achando que o consumidor é trouxa. O desgoverno anterior tbem agia dessa forma. Continua tudo como antes no castelo de Abrantes. Oxe.

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  4. Joaquim Rosa

    Essa foi na veia, caro Hélio! Oh seria na "véia", como escrito antigamente. Bons tempos quando tínhamos "veia" e "véia" para difenciar entre o duto por onde corre meu sangue e a patroa aqui de casa.

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    1. Marcos Benassi

      Xiiiiiii, meu caro, julgo sábio ignorar a nova ortografeia: com poucas exceções, veio só pra encher o saco dos véio. Agora, tem um monte de coisas que eu nem sei como acentuar - não decorei a nova, esqueci-me da véia. Mandei a ortografeia sifú e escrevo do geito q kero. Co'didoido, mano!

  5. Marcos Benassi

    É imprescindível que a PEC45 ou sua irmã seja aprovada, a modo simplificar a nossa complexidade tributária enlouquecedora, meu caro. É algo que já correu tempo demais, dando margem a muita injustiça tributária, a muita manobra de fuga, a muita elisão, não dá pé. Quanso se menciona o "custo Brasil" para o trabalho produtivo, pouco me assustam os custos trabalhistas, que têm como fim o respaldo aos indivíduos que trabalham; mas o emaranhado tributário, esse daí é de dar arrepios.

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    1. Alexandre Pereira

      Quanto mais complexo, mais fácil sonegar, maior o desmando, maiores os desvios. Se há um catalisador de justiça social, é um sistema tributário ultra-simplificado, como menos grana em Brasília e mais nos estados, fácil de fiscalizar. E uma lei que não remunere anões de orçamento et caterva.

  6. Flavio Ferrando

    Não adianta explicar que o Estado não gera riqueza, o estado tributa a riqueza que outros geram para o bem comum. Cada obra financiada pelo BNDES é o dinheiro do povo sendo usada para enriquecer empresas, fazendeiros, governos aliados (Cuba, Venezuela e republiquetas africanas) são o dinheiro do povo brasileiro sendo usado para suportar os amigos do rei eleito. Aí se perguntam, por que o Brasil não vai afrente? Quem sabe é falta de vergonha.

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    1. Flavio Ferrando

      É triste quando a carapuça serve. A falta de contraponto entristece. Demonstra de forma escancarada a falta de senso crítico e a ideologia prevalecendo sobre a argumentação saudável da divergência de opiniões.

    2. PAULO ROBERTO SCHLICHTING

      Não vejo equívocos em seu comentário. De caso "pensado", é enrolação barata mesmo.

  7. Alexandre Pereira

    “Uma das verdades tributárias eternas nem sempre compreendidas é que empresas não pagam impostos. Quem os paga é o consumidor.” Essa é uma verdade universal e se não apontada demonstra indigência intelectual ou meramente má-fé. Se há motivos para aumentar a já brutal carga tributária, no mínimo isso deve ser tratado com honestidade, não aumentando despesas e tirando mais da população. Gatos gordos não fazem dieta, fora com eles.

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    1. Alexandre Pereira

      Pedro, quem compra paga ou quem produz vai à falência. Boa colocação lembrar de Krugman e Wells. Realmente se a produção acumular por falta de demanda uma parte dos impostos fica represada com o produtor, mas aí temos outras implicações, não? Que, no final, se resumem a alguém comprando mais caro e pagando os impostos embutidos no preço, ou na redução de custos de produção, também via demissão. Mágica não existe, pois não se investe em prejuízo.

    2. Pedro Luís de Godoy Machado

      Alexandre, repito aqui o comentário que já fiz antes do seu: Não é verdade que quem paga os tributos é sempre o consumidor final. Na realidade, o ônus depende da elasticidade. Cito Introdução à Economia de Krugman e Wells: "Se a elasticidade-preço da demanda é superior à elasticidade-preço da oferta, a carga do imposto recai principalmente sobre os produtores; se a elasticidade-preço da oferta é superior à da demanda, o imposto recai principalmente sobre os consumidores".

    3. Alexandre Pereira

      Perfeito Flávio.

    4. Flavio Ferrando

      Neste caso, o gato gordo é o Estado, legislativo, executivo e judiciário na sua totalidade. Cada emprego gerado pelo Estado sai do bolso do povo. Cada cargo negociado em troca de apoio sai do bolso do povo. Cada empresa estatal ineficiente sai do povo, cada cabide de emprego sai do povo.

  8. jose carlos toledo junior

    O plano fiscal funciona. O que pode não funcionar é a projeção audaciosa de redução de deficit e superavit para os próximos anos, um erro que exige mais receita. Outro erro é taxar compra de 50 dólares ao invés de trucidar com isenção e incentivos fiscais injustificáveis, zero de impostos em dividendos de finanças, etc. Esfolando pobre. Para corrigir um erro, haddad comete outro.

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    1. Joaquim Rosa

      Que bom! Vamos legalizar a fraude.

    2. Alexandre Pereira

      Quer dizer, talvez funcione? Nem começou ainda, camarada. Não esqueça que tem a outra metade da barganha, atrelar as despesas.

  9. paulo werner

    Meu filho (10 anos, lê e se propõe a discutir os artigos comigo) perguntou se faz sentido defender sonegação em nome de um princípio questionável como a prevalência das vantagens individuais sobre o bem comum. Ele sacou na lógica interna ao artigo a ideia de q com a sonegação (preços finais menores) eles ficariam onde deveriam estar. O raciocínio do garoto tem furos, claro, mas sua ingenuidade não desmonta a coluna de hj? Veja q ele ainda não pode analisar efeitos sobre indústria nacional.

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    1. Flavio Ferrando

      Isenção é fiscal, desoneração, financiamento subsidiado, é o Estado fazer oferendas com o dinheiro do povo. Cada obra superfaturada é paga com o dinheiro do povo, cada corrupto rouba do povo.

    2. Alexandre Pereira

      Isenção não é sonegação. A argumentação é boa, a premissa, não.

  10. Pedro Luís de Godoy Machado

    Caro, Hélio. Já aprendi muito com sua coluna. Mas hoje devo dizer que não é verdade que quem paga os tributos é sempre o consumidor final. Na realidade, o ônus depende da elasticidade. Cito Introdução à Economia de Krugman e Wells: "Se a elasticidade-preço da demanda é superior à elasticidade-preço da oferta, a carga do imposto recai principalmente sobre os produtores; se a elasticidade-preço da oferta é superior à da demanda, o imposto recai principalmente sobre os consumidores".

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    1. paulo werner

      Pedro Luís, não espere que liberais brasileiros façam mais que aplicar princípios petrificados sobre todo caso concreto. A análise do efeito da tributação sobre vantagens decorrentes de subprecificacao relativizaria o preceito “bíblico”que condena a tributação. Veja que o colunista, a quem respeito, não suportou classificar corretamente a sonegação de empresas que se passam por consumidores individuais! Osso….

  11. Ricardo Pereira Ignacio

    Vou seguir o Adauto

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  12. Adauto Lima

    Hoje comemoro cinco anos que não leio essa coluna. Só acessei para comemorar, pois hoje também não li.

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    1. Adailton Alves Barbosa

      - Quer aplausos?

  13. bagdassar minassian

    .... sim, como a apropriação indébita quando realizam qualquer venda ao consumidor sem a devida emissão da nota fiscal.

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  14. sergio boccia

    Análise perfeita. !!

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