O pior é que, com tal prontuário, essa figura - que, é bom lembrar, só existe na política por indicação de Lula (antes, era um reles advogado sindicalista) - ainda sai premiado com uma polpuda aposentadoria. Só espero que a Folha não o transforme agora em colunista...

Prezado Frederico, fiquei com inveja de sua memória e capacidade de síntese: quantas vezes desejaria tê-las nesse grau, e conseguir formar avaliações complexas assim... Grato desse resumo.

Bela análise. Senti falta dessas informações. Lembrava dele como altamente corporativista, apesar de advindo da advocacia. No CNJ, foi um retrocesso sem igual. No caso do impeachment, sua solução salomônica, inédita, foi justa, porque não havia justa causa, tudo não passou de um golpe parlamentar. Só haveria legalidade se o Brasil fosse parlamentarista. Estranho a ausência do fato de ele querer nomear o sucessor. Nenhum outro ministro nem sequer aventou a hipótese.

O ninho da serpente!

Data vênia, acho que o título da coluna está equivocado; pelos muitos exemplos citados, sim, o Lew defendeu o corporativismo mais desavergonhado. Mas não encontrei exemplo algum de decisão desse senhor - que rasgou a lei do impeachment e que se reúne com invasores de terras produtivas - que tenha defendido causas do cidadão comum.

Judiciário: o Poder mais escandalosamente corrupto do Brasil. Não é o caso da raposa tomando conta do galinheiro: é a raposa tomando conta dela mesma.

Sindicalista e fiador da des moralização do judiciário

Ótima atuação jurisdicional. Péssima atuação administrativa.

Para um leigo como eu este senhor é o maior cúmplice das malfeitorias implementadas pelo judiciário brasileiro. Agora será lobista de grande$ causa$. Lamentável