Meus parabéns pela excelente coluna professor! É o caminho que tenho tomado há 4 anos e pretendo me manter assim, não é fácil ir na contramão.

Seu texto é inspirador, com o qual me solidarizo. Já disse muitos "não" e assumi, feliz da vida, muitas restrições, mas só foram possíveis quando ninquem dependia de mim. Por um tempo, confesso, a liberdade plena era interior e relativa exteriormente, pois não era justo que outros assumissem restrições, além da conta, pela minha opção de liberdade, pelo meu prazer narcisista.

Pois é a classe trabalhadora não tem liberdade no capitalismo. (Abner Nazaré Cândido)

- Caro Professor Rodrigo, achei o texto ótimo, quero destacar esse trecho: ''Liberdade sempre tem um preço. Obviamente, muitas vezes não temos opções. Se falta comida à mesa, liberdade não é prioridade e fazemos o que for necessário para sobreviver'', pois acho que isso não é abordado pelos ''gurus do LinkedIn'', afinal, muitos deles, ao que parece moram em Marte.

Inspirador este texto, Rodrigo. Também podemos chamar de honestidade intelectual. Estar livre para executar suas funções sem dar ou receber ordens, dar opiniões sem compromisso com determinadas posições, torna a vida mais honesta e agradável sem dúvidas.

Tenho uma ideia para você. Case com uma mulher rica e vá viver flanando.

O problema reside justamente em saber o que realmente se quer, sem ser levado pela vida no piloto automático.

Identifiquei-me totalmente com o texto. perdi muitas oportunidades de ganhar muito dinheiro e ter mais poder, mas comprometeria minha liberdade. Nunca gostei de mandar ou ser mandado. Parabéns pelo texto!

A autonomia não é apenas um ato de vontade. As escolhas de cada indivíduo têm uma miríade de condicionantes e a liberdade que o Rodrigo Zeidan desfruta é realmente para poucos. Parabéns, Rodrigo, por sua capacidade profissional e honestidade intelectual.

Eu poderia ter escrito cada palavra desse texto. Estou perplexo! :O