Ilustríssima > Trabalho doméstico sem salário não é amor, é escravidão, diz Bela Gil Voltar
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Não sei se o livro é confuso como a matéria, mas aqui não se explica o "trabalho doméstico": feito pela dona de casa/integrantes da famÃlia ou por empregados domésticos? Faço tarefas domésticas em minha casa desde a adolescência, e em minha casa as tarefas são divididas entre mim e minha esposa (faço até mais do que ela); ambos temos nossos trabalhos fora de casa. Devemos os dois receber um salário? Ou apenas minha esposa? E quem pagaria esse salário a ela? Eu ou o Estado?
Não vejo problema nenhum em contratar empregados domésticos, desde que o salário seja decente e os direitos deles sejam respeitados. No mais, concordo com a necessidade de investir na produção de alimentos mais saudáveis e baratos, na construção de mais creches públicas, na melhoria da educação; mas a solução dos problemas citados na matéria carece de planejamento, investimento e tempo. Talvez seja a hora de discutir se os filhos são responsabilidade apenas dos pais ou também do Estado.
Minha mãe que morreu no ano passado aos 91 anos de idade, e trabalhava como doméstica antes de se casar, ao longo da minha infância reclamava indignada pela ausência se remuneração do trabalho doméstico na famÃlia. É um trabalho invisÃvel e desvalorizado. Obrigação de toda "mãe de famÃlia". Bela Gil traz à luz um debate polêmico mas necessário. Levará milênios para chegar a algum lugar mas já passou a muito tempo da hora de começar...
Amor?
Interessante que ser dona de casa, a meu ver, é, por vezes opção. O que torna o trabalho escravo é exatamente a falta de educação familiar. Certos pais não educam para a coletividade, não educam para a solidariedade, para a responsabilidade para com o próximo e daÃ, ser um trabalho escravo.
Viva a lei Rouanet pra todos sem privilegio so pra alguns
Uma bela reportagem para definição da palavra inutilidade.....
Bem, eu não li ainda a reportagem/entrevista na Ãntegra. Nem sei se vou, porque já tenho um acúmulo de reportagens e artigos não lidos. Mas posso dizer que há casos e casos, famÃlias e famÃlias. ImpossÃvel dizer que são todos semelhantes. Aliás, conheço alguns casos em que a "dona de casa" trabalha (ou já trabalhou) como verdadeira escrava da própria famÃlia. E assim como tantos outros problemas, ninguém vai resolver isso. Talvez daqui uns quinhentos anos. Se ainda existir espécie humana.
O trabalho doméstico ou é feito pelos integrantes da famÃlia, e neste caso é uma questão familiar, ou é feito por uma pessoa paga. O salário é baixo pois tem excesso de oferta de mão de obra. Não entendi, portanto, o que está sendo contestado ou qual é a proposta dela.
Também não entendi. Eu e minha esposa trabalhamos fora e dividimos as tarefas domésticas: ambos lavamos, limpamos, arrumamos, cozinhamos conforme possÃvel e necessário. Se apenas um de nós trabalhasse fora e o outro ficasse em casa, teria direito a um salário por fazer as tarefas domésticas? E quem o pagaria: o cônjuge ou o Estado? E qual o crime em contratar empregados domésticos? Não contrato, mas também não sou contra, desde que o salário seja digno e os direitos sejam respeitados.
Zxzzzzzz...
Zzzzzz.....a terra mudou o sentido....de rotação.
Herdeiros de ricos são assim mesmo.
Textão
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Ninguém trabalha por amor , trabalha para sobreviver ...
Desce o machado.
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