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  1. Carlos Ernesto de Oliveira

    Frases lapidares, para não esquecer: “......com esta capa institucional, serve também de adaptação cognitiva ao modo de produção dominante.....” “...uma "autoridade regular" a quem caberia exercer a disciplina indispensável à moral, entendida como um sistema de hábitos e preceitos. Este princípio é indissociável da educação formal....”

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  2. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

    Onde se instala um gabinete do ódio não podemos esperar menos do que violência! Agora desfeito, mas, com muitos "aprendizados" Vamos espalhar +amor na fala e na ação!

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    1. Marcos Benassi

      Zeus te ôva, minha cara. Até por conta desse desejo, não seria mal ter mais mulheres na vida pública: testosterona não é hormônio que possa se disseminar sem péssimos efeitos colaterais.

  3. Marcos Benassi

    Eita, sêo Muniz, e o senhor foi gentil: poderíamos especular sobre a reprodução da também estadunidense mania de barbarizar em igrejas, outra eficaz instituição de controle comportamental e de ordenamento moral. Felizmente, o campo da Bozonéscia municiada e desembestada não tem, no conflito religioso, seu parque de diversões - senão no nível miliciano e em relação exclusivamente aos cultos Afro, não me constam ataques com violência física. A malquerença tem especificidades.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, meu caro, verdade... Não me lembro dos motivos do tiroteio, se tinham etiologia Bozofrênica (ou, mais genericamente, destrofrênica) ou só na maluqueza pessoal, independente de qualquer agá político introjetado. Mas cá no Brasil, salvo engano, o destinos dos ataques têm sido mais os cultos Afro. Campinas é vanguardista, até nisso.

    2. Alexandre Marcos Pereira

      Caro Marcos, em Campinas tivemos um ataque na Igreja Matriz, em que um maluco saiu atirando nos fiéis que ali se encontravam. Houve, se não me engano, uma morte. Se não fosse a PM, haveria outras vítimas. Um grande abraço!

  4. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro Professor Muniz texto Magistral e Profetico,pelo andar da carroça voltaremos a pré-história e por conseguinte a Barbárie.

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Gosto de brincar, chamando romanidade aos atos bestiais. Afinal porque conservar este preconceito contr os bárbaros?

    2. Marcos Benassi

      Xiiiiiii, Tadeu, prezado, parece que há barbárie também na pós-história. Os modernettes que previram "o fim da história" se esqueceram de incluir as barbaridades no pacote...