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1. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

   15.abr.2023 às 16h34

   * foi o que me levou. Apesar da engenhosidade, o Imperador Juliano morreu muito jovem em uma batalha contra os persas. Ainda que tivesse reinado por mais tempo, dificilmente conseguiria restaurar o paganismo greco romano, que sabemos foi enterrado com a ajuda dos dogmas da fé cristã. E olha que ele pretendia a velha liberdade de crenças dos antigos romanos, sem impedir a existência da fé cristã. Enfim...

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2. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

   15.abr.2023 às 16h24

   Concordo com as críticas da resenha. Muitos assuntos tratados sem narratividade que dê conta. Apesar da superficialidade, há pelo menos um aspecto positivo: despertar no leitor interesse por uma figura ímpar na história do Império Romano. Foi meu levou a um outro livro magistral sobre o imperador Juliano, homem singular, de formação helenística que tentou lutar contra as imposições de uma Igreja Cristã já hierarquizada tal qual empresa militar e, portanto, longe da msg original de Jesus Cristo

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