-
Francisco Blazquez
Interessante. Eu também em uma prova de matemática fui o único que obteve 40% quando os demais obtiveram 15%. Também fui o único que chegou após o início da prova e que não viu a cola do gabarito. Até hoje acho que esta foi plantada pelo próprio professor. O sorriso dele ao dar as notas não era normal.
-
Mário Sérgio Mesquita Monsores
Ricardo Boa tarde. Procure um vídeo do Chico Pinheiro sobre.
-
Lucyla LANDIM
Gênio, como conseguiu escrever este texto! Sigamos os humoristas sempre! Viva Ricardo e Gregório que não está mais nesta Falha de SP.
-
Jaqueline Mendes de Oliveira
A coluna do RAP é a primeira que leio, antes de encarar os abjetos textos de figuras como o LFP, que escreve para subestimar os leitores. A escrita do RAP é inteligente, despretenciosa e de um finíssimo humor. Raro talento.
-
Marcos Benassi
Ah, a lembrança do colega Hélio sobre o mistyping (fino, não?) "abjecar" e o uso da grafia Tuga "abjecto", que a Joana fez anteriormente, lembraram-me de uma das coisas pra qual havia faltado espaço. Ricardíssimo, a principal coisa *abjeca* que existe no mundo contemporâneo é o Bozo: ele é "abaixo de Jeca", é sub-Jeca, no pior dos sentidos. Jeca Tatu era personagem do Monteiro Lobato, originalmente de mau estofo, indolente; Lobato o redimiu, o Bozo o piorou, adicionando mau-caratismo e burrrice.
-
Marcos Benassi
Ricardíssimo, mártir precioso e multi-poli sofredor, devo discordar de algumas coisas. Primeiro, é só porque você(s) o faz - o humor, o barbarismo gracejante - que nós o fazemos aqui de nosso lado: gargalhamos também porque piadamos em sequência a ti. É o profissa ajudando os amadores a zombar da vida e dos fatos. Segundo - haveria mais, espaço é que falta - rimos também da surpresa com o genial, da rasteira que a piada nos dá: vocês, inúmeras vezes, tiram10, e nosso2, humildemente, gargalha.
-
Nilton Silva
No Brasil, os humoristas competem com figuras caricaturais do mundo real.
-
Alcides Castro
Fé demais cheira mal
-
Carla C Oliveira
Muito bom!
-
Ivo Ferreira
Não fosse por nada, conheci o termo "carro-vassoura".
-
Marcos Benassi
Ah, colegas, o Gato Ricardo, conquanto Fedorento, é cultural pacas, a gente aprendemos da vida um tudo com esse cabra. E, Hélio, caso passe de novo por aqui, veja a minha interpretação abjeca que fiz do termo, se não cabe bem... Hahahahah!
-
Hélio Barbosa
Pior eu que vivi até hoje sem "abjecar". Como pude?
-
-
Joana Ferreira
Ou não está a falar a sério, ou os seus pensamentos não são abjectos. E eu poderia partilhar pensamentos mesmo abjectos convosco que duvido muito que se rissem deles. Além de não ser abjecto, o RAP tem (parece-me) uma vontade de justiça como poucas pessoas
-
Marcos Benassi
Hahahahah, caríssima, não se preocupe. Ou melhor, sim!, preocupe-se caso eu fale com um médico: deve se lembrar que nossos médicos brazucas, não poucos, à época da pandemia, estavam a receitar o famoso "kit covid" Bozolóide, ineficaz e tóxico. Melhor uma psicóloga! Hahaah!
-
Joana Ferreira
Desculpe, Marcos, não sei se o que estava na minha cabeça passou para aí.. O que tentei dizer foi que, mesmo gostando muito do humor do RAP, somos nós que temos essa vontade de rir, e de viver. Ela depende de nós. Isso de querer morrer é muito sério. Se algum dia tiver esses pensamentos, por favor não veja programas de humor, mas fale com um médico com urgência.
-
Joana Ferreira
Marcos, o humor de pessoas como o RAP e do RAP em particular também é importante para mim.. Penso que o que faz com que gostemos de rir é o que faz com que tenhamos vontade de viver... mesmo que às vezes não se perceba bem porquê :)
-
Marcos Benassi
Joana, minha cara, não fôra o humor de gente como o Rap, eu já me teria jogado do alto d um prédio - não aprecio armas de fogo, e acharia muito trabalhoso degolar-me. Abjeto ou abjecto é meu pessimismo, que rebato às custas das gargalhadas que o gajo e colegas, como o Pratinha e o Renato Terra, me causam. O humor é preciosa arma contra a injustiça e a barbárie - sem mencionar outras mazelas de fundo psicanalítico.
-
* Apenas para assinantes
comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.