A Folha voltou ao jardim de infância. E nele será sepultada com todos os seus sonhos reacionários.

Não entendi o porque da exposição de um símbolo nazista mesmo que esteja estilizado com um cocô, sendo que tal ação é abominada em qualquer pais desde o termino da 2° guerra mundial. Símbolo esse do Partido Nacional - Socialista dos Trabalhadores Alemães ou Partido Nazista. Usem outros símbolos.

"Está na hora de ouvir quem paga a conta, não quem ganha a concorrência". A direção da Folha deveria adotar essa frase como um mantra. A empresa precisa ler mais os comentários feitos pelos seus leitores, e não seguir somente a linha cobrada por seus milionários patrocinadores, os banqueiros. Afinal, não haverá patrocínio que garanta um veículo de notícia sem leitores. Fique esperta, FSP!

Maio agora? Ele sai? Grande noticia

Mariante, ombudsman na FSP é assim mesmo. O leitorado senta a pua. Enquanto isso o Sérgio D'Ávila segue, impávido, 3scangalhand0 o jornal.

O senhor deveria ler o texto de Martin Baron, nesta edição da Folha. E agir da maneira como está no texto.

Numa semana em inúmeros leitores criticaram a folha por escamotear as ligações do "desembargador" com a família do marreco, o pseudo ombudsman sequer tocou no assunto. Seria para não desagradar a "chefia"?

Nestes tempos em que FSP = Fofocas de SP, a leitura da aguardada coluna do impecável ombudsman J H Mariante torna-se imperdível, necessária e essencial. JK

Engraçado! Eu jurava que o Mariante era ombudsman da FSP e que a função dele era criticá-la. Parece que o "ombudsmanship" da Folha tá precisando de um ombudsman...

A FSP foi privatizada logo depois da ditadura militar e nem por isso ficou mais plural.

Ombudsman cada vez mais afastada de seu objetivo: questionar e criticar o jornalismo @folha de forma independente e objetiva. Tornou-se mais um colunista de opinião, com o jornalismo da Folha na periferia da coluna

Sêo Mariante, excelente dedada no'zóio: a escolha do índice a se destacar, conquanto não oculte nada, dá o tom da apreciação do panorama. Quando da sua publicação, chamou-me a atenção a superficialidade da exploração dos dados: também a supersimplificação favorece o engodo.

E ainda tem bolsonarista tachando a folha de esquerdista.

Está correta a manchete da Folha. A notícia é exatamente a mudança brusca ocorrida nos últimos 6 meses em relação ao maior apoio da população às privatizações.

Essa coluna explícita os dois problemas da Folha. O primeiro é que a prioridade é gerar caça-cliques na internet. Chamadas de matérias e colunas que se aproximam mais dos conhecidos blogs caça-clique. A segunda prioridade é publicar matérias e colunas enviesadas para tentar moldar a opinião pública em favor de causas políticas que interessam os donos do jornal. O jornalismo, a informação, a publicação de matérias originais e a investigação são de baixa prioridade.