Ilustríssima > Queremos juízes e médicos objetivos; por que não jornalistas? Voltar

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  1. Ernesto Dias Junior

    Ué, Seo Martin, vá perguntar ao Sérgio D'Ãvila, ora bolas.

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  2. Alexandre Pereira

    E, então, cercearam o Washington Post e favoreceram Biden. Gostar de Trump não é o caso, mas o Afeganistão que o diga. A despeito dos méritos, os pecados da mídia vem de longa data e, hoje, os casos mais gritantes são a marca do jornalismo de opinião, sem apreço pela análise ou a investigação dos fatos. Bem verdade, a hipocrisia das woke mobs e snowflakes demanda alinhamento, ode à narrativas, pois entram em crise a cada opinião contrária. Somada à objetividade, há, portanto, de se ter coragem.

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  3. Carlos Alberto Adi Vieira

    A Folha fazendo autocrítica? Se for este o propósito da publicação deste texto do jornalista norte-americano, ótimo. Este texto é uma reflexão muito oportuna para o jornalismo brasileiro. Talvez doravante vamos ler matérias , sem vieses políticos e econômicos, dotadas de aleivosias, sem interesses próprios etc.

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  4. Bernardino Soares

    Trump e Bolsonaro são gatilhos ou resultados do abandono do objetivismo por diversos jornalistas há dé? Na minha opinião, a eleição de Lula reforça essa constatação do distanciamento do objetivo do jornalismo, visto que os processos de corrupção do parlamento e a enxurrada de gatos públicos com a mídia, distorceram a democracia. A mídia ao voltar-se para Lula, não fazem uma reflexão, muito pelo contrário, reforçam o resultado. Vejo a Folha tentando sair dessa armadilha.

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  5. ENDRIGO FERREIRA SILVA

    Belíssimo texto. Espero que os jornalistas da Folha ajam dessa forma.

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  6. Andréia Chaieb

    Escrito para os donos da Folha de SP: "Os jornalistas estão cheios de vieses, muitas vezes inconscientes". Assim, "a objetividade exigiu que eles desenvolvessem um método consistente para testar informações, uma abordagem transparente das evidências, precisamente para que seus vieses pessoais e culturais não prejudicassem a precisão de seu trabalho. Podemos e devemos ter uma discussão vigorosa sobre como a democracia e a imprensa podem servir melhor ao público."

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