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Receita temerária

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  1. Benedito Claudio Pacifico

    Se aumentar de forma eficiente a fiscalização arruma no mínimo 50% a mais ba arrecadação , pode ser que eu esteja generalizando mais fora as grandes empresas multinacionais e as estatais o restante todo sonega de diversas formas , eu não conheço nenhuma que não trabalhe com caixa 2 e não demita seus funcionários só no papel fazendo uma negociação do seguro desemprego em troca do 40% do fundo , os órgãos federais, estaduais e municipais compram tudo superfaturado , lava jato foi só para enganar

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  2. José Antônio

    Gostaria da opinião do editorialista sobre o fato de o Brasil e a Estônia serem os únicos países no mundo que não taxam lucros e dividendos (Fonte: Google).

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  3. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Compreende-se q o editor queira q se descarregue tudo sobre a economia da Gastanca , assim só o povão paga o pato. Além de se fazer o bolo crescer, quando então ele vai distribuir magnânima mente. Criativo e original o editor, algo inédito no mundo.

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  4. PAULO ROBERTO HASSE

    Qualquer um vê que o orçamento deste governo é uma peça de ficção , depende de crescimento de receita enquanto a economia cai . E não fazem redução de custos devido ao ônus político . Então afinal é peça de ficção o tal equilíbrio fiscal . Vai perder muito se aumentar a carga tributária , ninguém mais tolera isto . Tem que diminuir a ineficiência e custos do Estado e parar de incomodar os cidadãos com mais impostos .

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    1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      Olha como a ladainha da folha surte efeito. O editor não eh bobo, sabe o que faz.

  5. Ernesto Dias Junior

    Mas o serviço dívida pública turbinado pelo bolsonarista Campos Neto não é alvejada pela FSP.

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  6. Luis da Gouveia

    Acredito que uma questão está ficando de fora da discussão: por que os bens industriais produzidos no Brasil têm preços muitos superiores aos produzidos na China ou outras plataformas de exportação? Um das razões, mas não a única, é nossos impostos sobre consumo! Ora, o arcabouço fiscal-AF venho antes da reforma tributária, mas ataca tributos sobre consumo! Não seria o caso de vir junto do arcabouço fiscal uma parte da reforma relacionada diretamente ao AF?

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    1. Luis da Gouveia

      Se propos taxação sobre o consumo no AF, sendo que há promessa de reduzir/alterar a taxação sobre o consumo na reforma tributária-RT. Parece-me que a Lei do AF não esgotará o problema fiscal, portanto o que fosse mais para RT deveria ficar fora da AF para evitar a confusão!

  7. Paulo Silva Barbosa

    Como sempre estamos patinando nesta área, onde os políticos não querem mexer em privilégios e tudo é considerado arriscado nas suas visões de novas mudanças .

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  8. Jove Bernardes

    Ah!, como é confortável a posição de reconhecer os parâmetros e variáveis, mas limitar-se a atacar as armas escolhidas pelo protagonista para atacar os problemas... Não li uma única referência, no editorial de hoje, ao rombo deixado por Aka Bolsonaro na gastança - olha a palavra do coração aí, dona Folha... ou neste contexto não pode usar? - em ano eleitoral em benefício próprio. Assim fica muito fácil criticar.

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  9. LUIZ OTAVIO CRUZ TEIXEIRA

    Que eu saiba, Haddad tem afirmado seguidamente que nenhum imposto subirá sua alíquota e que para atingir os 150 bi previsto no Arcabouço Fiscal cobrará de quem não paga. Então usar o conceito de "alta da carga tributária" é um subterfúgio indevido e defende, nas sombras, que não se taxe grandes fortunas e se retire isenções fiscais, ou seja, defende-se a concentração de renda por debaixo dos panos

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  10. Andréia Chaieb

    O evidente conflito de interesses dos bilionários e parciais donos da Folha os incapacita à análises econômicas. Eles são economistas? Quais economistas foram consultados? O jornal fica a cada dia mais pessimista e patético.

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  11. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Blá-blá-blá.

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  12. Johel Souza Filho

    Dado o desastre esperado, não havendo Bolsonaro em 2026, será fácil nos livrarmos do PT. Para o bem do Brasil.

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    1. Jove Bernardes

      Expressiva parte do problema orçamentário de hoje é o rombo fiscal deixado por Aka Bolsonaro na gastança em ano eleitoral, que nem ele sabia como resolver se fosse eleito. Isso é uma grande parte do tal desastre esperado, o senhor tem sugestão para isso?