Ana Cristina Rosa > Onde vivem os negros Voltar
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Só 206.044 em todo o Brasil? Tem muito mais. Por todas as ruas que se passa e possÃvel ver estivas de pessoas deitadas no chão. Embaixo das pontes e em qualquer buraco encontra-se pessoas se protegendo do frio e a tendência é aumentar. Sem investir em aumento do salario mÃnimo até um nÃvel em que todo trabalhador possa dar pelo menos o mÃnimo de de conforto a famÃlia. Pagar aluguel ou a prestação da casa própria a tendência é a população de rua aumentar.
Parabéns elite porka brasileira...
É, o Justo VerÃssimo, aquele deputado encarnado pelo grande Chico AnÃsio, da direita dizia "que tinha horror a pobre". A direita quer expurga-los, tenta mandar pra longe, e se possÃvel permitir que morra no caminho ou no destino. Não tem competência nem desejo de atacar a causa.
Vou votar somente em quem enfrentar o problema e resolver!
Maria, Amém!
Ah, carÃssima, mas o que o seu Nunes quer é dar pinta de limpinho e - sem sucesso, observa-se - fazer campanha pra sua reeleição em torno de uma suposta "zeladoria" das ruas paulistanas. Espalharam craqueiro (o lúmpen dos enjeitados) pra tudo que é canto, ampliando o problema e criando novas formas de incômodo; ferram o povo já ferrado, retirando-lhes o pouco que têm; e tem a cara de paw de oferecer 20mil vagas de abrigo a uma população de6Omil. É um treco asqueroso.
Primeiramente é identificar o porque tantas pessoas estão entrando nas drogas? Até quando "enxugar gelo"?. Que sociedade é essa que estamos compondo que tem gerado tantos descaminhos? O trabalho no campo poderia ser até estimulante para alguns num primeiro momento, mas não é em si falta de trabalho, simplesmente porque a grande maioria exercia alguma atividade e tinha também, enfim, porque deixariam a droga ou não voltariam para ela de novo, caso chegasse a largar ? Volte p o inÃcio do texto
Ela não está falando da Cracolândia, as pessoas em situação de rua não necessariamente são viciados em alguma droga, a grande maioria não o é ou apenas faz uso de alguma, entre elas o álcool, para minimizar o seu sofrimento.
É Ana mas é importante também colaborar com ideias, em San Francisco estão para implantar um sistema de acolhimento em centros de moradia espalhados pela cidade , com algum atendimento social. Todos terao oportunidade, mas quem não quiser também não podera montar barraca nas ruas, serão removidas. Seria higienizacao? Não sei , o assunto é complexo. Mas eu acho que no mÃnimo merecia um ministério ou gabinete permanente para desenvolver soluções.
Mas exportar essas pessoas com alguma promessa de vida melhor, que certamente não se cumprirá, é com certeza uma mera atitude higienista.
E aqueles que não se encaixam socialmente rNessa nova realidade teriam uma nova oportunidade e reciclagem para uma nova experiência social/profissional! Não quero julgar as pessoas e nem nos cabe apontar o dedo do conforto de nossas casas sejam modestas ou ricas, mas se todos virarmos os olhos para as Cracolândia e suas vÃtimas! O empreendedor das drogas para prefeito! Estou casando de ver a Mais de 30 anos essa crônica de uma morte anunciada!
Não seria muito mais fácil e Humano nosso prefeito e governador criarem espaços de acolhimento tratamento psico social e fÃsico, teto cama e banho cozinha e segurança, para esse massa de desgarrados sociais? E pós essa primeira etapa, educação profissional em nÃveis básicos para os nada ou pouco escolarizado? Monitoramento psico social até que esse indivÃduo possa ser produtivo a sociedade? A nossa cidade tem quantas praça e cemitérios públicos que carecem de mão de obra para limpeza e conserva
Não acha que está pedindo demais para alguém que só quer limpar as ruas para ter o que mostrar aos eleitores e se reeleger?
Medida nazista e anti-constitucional. Esse filhote do Bozo está treinando para herdar a horda de bárbaros imbecilizados que estão órfãos de seu mitônomo.
Enviar pra roça? Como assim? Pega a pessoa à força e exila no campo? Vai ser campo de conce_ntração? Porque não dão terra pra quem sabe, quer e precisa trabalhar nela? Quem vive na cidade e quer continuar na cidade precisa ser acolhido nela. Eu hein?!
Ótimo artigo, vamos ver as cenas dos próximos capÃtulos. Simplesmente levar para coça não resolve o problema. Eu sou morador do centro de SP e não consigo frequentar as praças e ruas diante do caos, a situação de emergência já passou a muito tempo.
Mas essa é a consequência do abandono do centro que já tem décadas. As causas desse abandono não foram a Cracolândia e nem os moradores de rua, eles só puderam se instalar ali porque estava, e ainda está, abandonado. Qual o projeto da prefeitura para reverter essa situação? Não existe. Como a prefeitura pretende povoar o centro, que certamente é a solução? O que o prefeito quer é limpar as ruas e apresentar isso aos eleitores como realização sua para se reeleger.
Alguma coisa deve ser feita
Pelos comentários da pra ver que o bolsonarismo obtuso continua firme e forte.
- Verdade.
O paÃs inteiro vem para SP e não há polÃtica urbana que se sustenta.
Que artigo raso....
Raso para um tema tão complexo
- Errado, o artigo trata de tema complexo.
Se já escravizam quem tem teto com oferta de trabalho em lavouras de uva , imagina oq farão com quem não tem teto algum.
Essas tentativas devem acontecer com o que deve ser planejado para o futuro Deixa-Los na rua a mercê de tudo é que não dá.
A intenção é clara: quer praticar uma polÃtica higienista. Quer *limpar* o espaço urbano, além de isolar essas pessoas, retirando-as das vistas das *pessoas de bem*.
Leve-as para dentro de sua casa e cuide delas... pronto, resolvido o problema.
Deus me *protegerai* dos crentes, demônios e do pessoal da direita.
General ganhando 770 mil. Juizes r desembargador e promotor uns 48 mil. PolÃticos a nÃvel municipal estadual e federal .15 mil 23 mil . 54 mil em média. E o Zé Maria é João 1320. Super ricos acima de 300 mil. Desemprego inflação pandemia corrupção. Saúde precária educação com evasão. Morador de rua não é brasileiro.
Governo tentando esconder o problema, psicológico inicialmente antes de social. E preconceituoso ao depreciar a qualidade desses humanos visto o trabalho rural ser menos técnico.
Senti falta de uma análise mais aprofundada do assunto, que é extremamente complexo para ser abordado em um parágrafo, como foi o caso. A colunista apresentou a dimensão do problema, que é gigantesco, porém não desenvolveu o debate. Também não sei o que levou o governador de SP a pensar nisso como "possÃvel solução" (nem sou de SP), mas acho que o tema merece muita reflexão e aprofundamento para embasar crÃticas e sugestões.
Somos o paÃs dos specialistas: saúde, educação, Direito, Medicina, segurança pública.
Há 2 questões aÃ. Oferecido um emprego simples, se dispõe a trabalhar? Ou o estágio de decadência é tal, que viver na rua passou a ser um modo de vida? No primeiro caso, é possÃvel se discutir oficinas de atividade e abrigo. O segundo caso é um problema de saúde pública.
Absurdo. Não sou eleitor do Tarcisio, mas uma atividade em contato com a natureza, plantar e colher alimentos saudáveis etc. é formula milenar consagradoa de se reabilitar um indivÃduo. É claro que questões trabalhistas, de moradia e outras devem ser equacionadas, assim como ouvir especialistas, como o o P.e. Julio Lancelotti.
As crianças de 7 na rua, serão as de 12 daqui 5 anos. A discussão do problema é eterna, mas será que ninguém pensa em estancar a sangria dos que chegam? FamÃlias com crianças na rua, não tem cabimento. Infância destruÃda na rua é adubo pra desgraça. Soluções fáceis e rápidas já foram testadas, em vão, infelizmente...
Ana Cristina Rosa, você tem alguma opinião a oferecer como resolver ou pelo menos mitigar essa situação? Eu tenho compaixão por essas pessoas mas isso não ajuda a tirar elas da rua. Por outro lado, o paÃs não pode oferecer casa, comida, e outros benefÃcios para gente com idade e fÃsico para se sustentar e não exigir nada em troca! Isso seria incentivar o ócio e as mazelas associadas ao mesmo.
Algumas pessoas ficaram com o cérebro preso numa bolha temporal e não haverá psicologia, ciência, estudo, benzimento, simpátia, reza brava ou qualquer outro tipo de mandinga que as tirem de lá.
O governador de São Paulo é bolsonarista de extrema direita, portanto a pergunta deveria ser outra, em 64, na ditadura militar, o governador é milico, os sem tetos teriam outro fim, quem conheceu sabe do que estou falando.
Pelo amor...não há programa social que de conta de tanta gente morando na rua. Tem que distribuir as pessoas em situação de rua entre os demais municÃpios do estado. Em certa maneira não foi isso que a Europa fez com os imigrantes? Se não distribuir essas pessoas o sistema vai colapsar...quer dizer, já colapsou. No interior de SP tem cidades ricas, maravilhosas que podem dar melhores condições a essas pessoas.
Ignorância, a direita brasileira é um fracasso porque não consegue criar um programa sequer que ajude na consolidação da democracia e da economia de mercado. No Brasil, mais a direita, e a esquerda tem tendência ditatorial. Nenhum dos dois lados sabe governar com negociação, somente com corrupção.
Evidente que quem vai dar trabalho e porque tem como abrigar e vai fornecer teto. Esse não é o problema. O problema é as pessoas terem força de vontade para reconstruir a vida. Em muitos casos vão precisar de apoio no aspecto psicológico, financeiro, expiritual em fim em tudo.
Salete, que eu saiba as grandes propriedades agrÃcolas trazem os trabalhadores da cidade para o o campo, com ônibus, ninguém mora na roça como no passado. E essas pessoas, querem sair dessa vida e viver como a maioria, levantar cedo e ir trabalhar! Elas tem essa força para enfrentar o trabalho? Isso é o que me pergunto!
Algo tipo senzala? Onde o trabalhador rural recebe alimentação, moradia e salário?
Como se explica que no passado não haviam programas de ajuda como cesta básica, Minha Casa, Minha Vida, alimentação escolar, creches, etc e não haviam também essa multidão de gente vivendo nas ruas, Cracolândia, etc? Isso não é criticismo, apenas uma pergunta sincera. O que opinam os leitores?
Praticar um polÃtica pública requer um planejamento muito bem feito, não é como executar uma vitada cultural ou carnaval, tem muita coisa a fazer e não é feito pq não dá visibilidade a esses gestores, governos se fachada, que só ligam pra os problemas das elites, resolvem isso num minuto, com implementação de penduricalhos no salário, auxilios mil, alimentação, babá, moradia, mudança e muito mais, é falta de humanidade mesmo e não será resolvido mesmo, a reforma agrário q o diga
Pq não adota um? Ou leva pra casa? O trabalho dignifica o ser humano. Alguma coisa tem que ser feita. E sou totalmente contra violência. Mas não dá pra fechar os olhos pra essa situação e cruzar os braços. Haddad fez algo parecido, oferecendo trabalho a eles e moradia nos hotéis da região. Embora ache a proposta de Haddad melhor a de TarcÃsio não é tão tuim assim. A situação está fora de controle faz tempo. Coloquem esse povo na roça e de algum auxÃlio, moradia e condições de vida. Melhor q nada
Realizem um censo de onde vieram e mande-os de volta e que as autoridades de lá em vez de jogar seus problemas para SP que deem ocupação e moradias populares.
Mas aà o governo vai ser criticado pelos que não tem solução para o problema mas acham que as pessoas tem direito de viver onde bem quiserem. É como os que são contra o aborto mas não estão preocupados com a criança que vai nascer sem condições mÃnimas para crescer e viver uma vida digna.
Eita desconhecimento brutal da questão.
Manda esta gente para a Amazônia, lá tem muito espaço e pouca gente.. Para morar em SP tem que conseguir se sustentar, senão vai embora!
Só faltou o Hei.
Luiz, respeita Januário.
Os textos de Manoel Cardoso e Maria LuÃza B. Lemos (abaixo) são a melhor resposta ao seu comentário.
Fascismo à brasileira.
Criticar e fácil.
Excelente texto. É fácil mandar o problema para longe do nosso convÃvio.
A capital se transformará em uma indústria "exportadora" de dependentes para o interior. O "ciclo" continuará, com novos viciados. Enxugar gelo...
Maria, não se trata disso. Com tanta gente nessa situação em SP-SP não há programa social que dê conta, nem aumentando os impostos pra bancar o custo. Eu penso que no interior do estado devem haver prefeituras com condições de dar assistência à s famÃlias, matricular as crianças numa escola, tirar documentos.
Esse paÃs nunca será uma nação.
Lembra das diretas já? Nunca deveria ter acontecido. Na primeira oportunidade de Voto o povo escolheu um caçador de marajá. Depois elegeu um tucano. Depois 2 petistas . 1 Messias e agora que o Titanic ameaça afundar outro petista. E no futuro vão eleger um ex juiz. O Brasil nunca dará certo com esse povo .
Ontem de noite indo do ccbb pro metrô do anhagabaú và como deve ter sido violenta a faxina no centro. onde enfiaram toda a gente que estava vivendo ali?
Devolveram às sua regiões de origens, que bom!
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