Suzana Herculano-Houzel > Acho reconfortante saber que nada é para sempre Voltar
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Não, nunca irei parar de ler essa sempre reconfortante coluna. Obrigado Suzana.
Antes tarde do que não lê-la. Texto bate fundo no peito...( na alma...em algum lugar). Maravilha. Comentários ótimos. Prazer de ler e perceber que o eixo do estar no dia foi deslocado...
e o tudo também não é para sempre. ufa.
Suzana,é tão inerente ao homem sua finitude ,que no fim de cada dia nos saudamos com um cansado "mais um dia..."É um desabafo e uma negação O correto seria:"menos um dia" pois a cada hora passada, estamos uma hora mais próximos da morte.Heidegger disse que o dia de nossa morte é apenas o dia em que acabamos de morrer. Começamos a morrer no dia em que nascemos. Isso não é bom nem mau,simplesmente é algo que não podemos mudar.
Suzana, dá uma forcinha, e desculpe pelo oportunismo.
Cara Suzana, concordava com você e pensei: se quando jovem eu tivesse dito tantos nãos quanto os q eu tive vontade de dizer, quando chegasse a essa idade onde estou agora, será q eu teria condições de dizer tantos nãos quanto os q à s vezes digo porque quero dizer? Ter consciência da finitude pode ser bom, talvez esquecer possa ser emocionante e vital para querer viver. Spoiler só no filme. Cara Suzana ouça meu álbum "LeonÃdia... Um Sonho Dedicado". Procure por Rafael DiElos em todas plataformas.
Excelente !
Sim,magistral reflexão sobre um dos bônus do envelhecimento, seu texto é muito inspirador.
Não, obrigada. Não quero, não vou, não preciso. Estou aprendendo, chego lá um dia (ou não, vá saber).
Tão simples e por isso tão difÃcil. Brilhante reflesão.
Excelente reflexão! Reconfortante!!
Hahahahah, dona Suzana, carÃssima, jura que é bióloga? A mim, parece psicóloga de bom calibre... Hahahah!
O comportamento faz parte dos estudos da biologia, assim como a vida e a morte.
Eu gosto da metáfora da "vista cansada", advinda da presbiopia depois dos 40: quando nos tornamos quarentões ficamos mais seletivos, alguns diriam que ficamos mais chatos. Para mim a ideia da morte é ambivalente, pois se pensamos muito nela ou nos deparamos com ela muito próxima, ela pode nos imobilizar; por outro lado, pensar vez ou outra nela também serve como uma chave para decidirmos o que queremos da vida, ela pode nos mobilizar para a ação.
Cara Paloma, você disse com mais precisão o que tentava dizer com sutil humor. A Suzana é craque, levanta a bola, desperta e suscita ou mobiliza nosso senso crÃtico.
Boa lembrança , para não perdemos tempo com atividades meia boca .
Parabéns, doutora. Penso na morte todo santo dia, e isso me faz viver seguro, prazerosame e sem amarras na medida do possÃvel. Abriria a caixa sem nenhum problemas.
Muito bom!
Muito bom! Estou neste processo.
Parabéns pelo texto, Suzana! Belo, corajoso e sábio!
Cara Drª. Suzana, ao ler seu texto me veio a cabeça que a nossa mente não foi preparada de fábrica para negar a finitude da vida e tomar decisões a partir disso, a menos em casos muito especiais. Portanto a maioria de nós só mudará o comportamento se abrisse a caixa, se essa decisão estiver muito madura em nossas mentes. Penso que um dos maiores custos do envelhecimento é a dor de perder pessoas queridas que nos fazem conectar com a finitude, mas nem essa dor nos faz dizer mais nãos.
Mesmo sabendo que nada dura para sempre é difÃcil viver em um mundo onde crianças são assassinadas nas escolas, milhares não tem o que comer ou acesso básico a saúde. E o pior é saber que quem poderia melhorar essa situação não está nem aÃÂ…
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