Cara Manuela muito bom, Hilário e atualissimo,só nos resta rir ou gargalhar.

Dá uma moralzinha!

Para mim, demais mesmo são esses "chás": de fralda, de revelação, disso e daquilo. Soube o sexo de meu filho e de minha filha quando nasceram. Nada antes. Sem ultrassom, teste genético ou o que seja. Sem bolinhos. Sem ansiedade.

Quanto a todos os gêneros possíveis da criança, OK. Já ser Vasco, é muita sofrência para um recém-nascido.

Realmente, essa história já deu. Essa profusão de opções, cada uma mais mal explicada do que outra,virou piada Tudo bem que as pessoas tenham suas opções. Mas , daqui a um tempo, cada pessoa vai se incluir em uma letra, ou símbolo diferente. É ridículo.

É impressão minha ou a colunista está debo*chando da diversidade de gênero. Considerando q somos o país q mais ma*ta trans sexuais no mundo e um dos q mais hostiliza aqueles q a sociedade considera diferentes, concluo q a coluna em nada nos acrescenta. Pelo contrário. Estamos mal de colunistas. Vontade de ler o outro jornal.

[Sençura, que loucura. Benceu-ne pelo cansaço. Até encontrar o que escrevi de proscrito. Fossilizo, viro pedra, KHago troços de aço.] Tenha dó, negada, é chato, inútil e datado. Vamo em frente, vá...

Hahahahah! Fan tás ti co. Pantametagruélico! Supercalifragilisticoexpialidoso, como diria a Mary Poppins! Jesus da Goiabeira, grato pela minha estéril falta de paternidade: antes da sobremesa, comi uma lasanha cor de burrro (ou nem tanto) quando foge, e fugi dessa, com sucesso. Aliás, faltou isso, Manú: cupcake cor de burrro quando foge dá em criança do gênero Bozólito. Evidentemente, a crônica do chá de revelação não precisa fazer crítica político-partidária; eu a faço só porque sou burrro.

Eu fico imaginando uma conenção de psicólogos, etc, para fazer essa classificação...

Primeiro pensei que a piada fosse sobre o fato de precisar fazer um chá revelação, mas aí com a lista ridicularizando diferentes designações de gênero me pareceu que talvez isso que fosse a piada. Sim, humor não tem explicação, mas ridicularizar a diversidade de gênero no país que mais mata pessoas trans no mundo mostra bem o privilégio e a alienação de quem não tem que pensar sobre isso.

Crônica sobre a burguesia, que faz sexagem fetal, um exame caro, que antecipa esse conhecimento em poucas semanas. Eu descobri o sexo do meu filho pelo ultrassom, como 99% das brasileiras. Aí não dá para ter festa de revelação.

Homo, hétero, bi e assexuado não seria suficiente?Ah...já ia me esquecendo....tem também o ex-gay de igreja evangélica!!!