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Benedito Claudio Pacifico
Eu sou favorável à todo direito adquirido pelo trabalhador e mantive uma empregada doméstica por muito tempo em minha casa , quando os direitos foram concedidos legalmente eu já os praticava e fiz questão de permanecer com ela até sua aposentadoria pagando lhe ao final todos os benefícios retrogidos a todo o período, contudo hoje eu não tenho, não quero e nem posso arcar mais com esta despesa e responsabilidade.
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Petrônio Alves Filho
Sempre tenho escrito aqui, como professor de Geografia e de História, que a nossa elite ainda não saiu da ideologia colonial, onde os desvalidos não tinham vez. É justamente essa elite que predomina em nosso Congresso, infelizmente.
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Rafael Pimenta
Claro q o editorial da família Frias quer desregulamentação, assim arrocho salarial dos seus empregados é cada vez maior, e seus lucros, idem.
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Marcos Benassi
Senhoras, Prezadíssimas, mantemo-nos, enquanto sociedade, nas costas do trabalho doméstico, seja ele regulamentar, seja todo cheio de irregularidades: é com base na compra desse trabalho que a classe média consegue tempo pra assumir as funções mais nobres - ou as "menos vis", digamos - do mercado. É muito triste, do ponto de vista humano, que não se respeite devidamente o trabalho que tanto contribui pra vida das pessoas. Há que se lutar por sua dignidade e respeito à sua importância.
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ALEXANDRO DA REIS
Artigo certeiro, cristalino é absolutamente oportuno. Os direitos das trabalhadoras domésticas não podem continuar sendo violados. Este é o ponto central da discussão.
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Jorge Paiva Abrantes
Nestas lojas 56 horas,os donos e trabalhadores são na maioria estrangeiros e se brasileiros vejam se tem carteira de trabalho assinada.... A indústria tem que patinar e fechar. Extinção da JT, desengessamento das leis trabalhistas, redução de benefícios e outros custos para empregar é a solução. Criar um Simples Trabalhista para microempresas ,extinção de bolsas isso e aquilo e/ou criar contrapartidas de trabalho para as bolsas. Criar pessoas responsáveis não um país de pedintes
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Rafael Pimenta
E voltamos pra escravidão não é mesmo. Neoliberalóides sendo eles mesmos.
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Jorge Paiva Abrantes
Como pode a indústria nacional competir com um país sem JT, com jornadas de 48 e até absurdas 56 horas semanais de trabalho? E é um país comunista... Para constatar isso não precisamos ir lá. Basta ir a uma rua comercial importante em qq cidade do interior paulista. As lojas de bugigangas abrem todos os dias e vejam quem são os trabalhadores....
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Jorge Paiva Abrantes
Hoje não há empresa ou pequena empresa trabalhando com o mínimo do mínimo de trabalhadores. (Datafolha com a palavra)Porque? Hoje há menos empregadas com carteira assinada que antes da lei Porque? Diversas e muitas são as causas: 1) Queiram ou não, o trabalho é uma comoditie e regulado por forças de mercado. Engessar este mercado com leis, benefícios e tribunais como o JT que legisla no vácuo do congresso só prejudica os trabalhadores, os mais vulneráveis
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