Marcelo Viana > Na literatura, matemática é arma de sedução e resolve crimes Voltar
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As contribuições da 'matemática oriental' são muito importantes. Por exemplo, um pequeno templo dentro da fortaleza de Gwalior abriga o mais antigo registro conhecido do uso do número zero. Tornou-se um lugar cultuado por matemáticos, porque ele hospeda o "inÃcio" do número zero. No antigo Egito, na Mesopotâmia e na China, havia um zero, mas como marcador, um espaço vazio. Foram os indianos que o transformaram em número de fato, um salto conceitual que revolucionou a matemática.
Seu Marcelo, sei não sobre o papo dos russos: creio eu que o Dmitry queria mesmo era gorar a paquera do seu concorrente. E, por mais que eu admire a matemática - e inclusive seja amiguinho dos números - desconfiaria de moça(o) que suspirasse por cálculo integral. E olha que tenho uma irmã engenheira e que casou com um matemático dos bons; no entanto, duvido que ela suspirasse por cálculos: o "diferencial" do pretê foram mesmo a voz e comportamento doce, e a sedução em musical espanhol... Hahah!
O escritor CÃcero foi um grande defensor da probabilidade na Antiguidade. Ele usou o conceito de probabilidade contra a interpretação usual de que o êxito nas apostas se devia à intervenção divina. Nos EUA há jogo da loteria estadual para adivinhar seis números; a estatÃstica mostra que há uma morte por sorteio pois milhões pegam seus carros para ir à loteria comprar um bilhete e alguns se envolvem em acidentes. Não há intervenção divina.
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