Metas universais demandam intérpretes universais. Os artistas do mundo inteiro devem ter lugar privilegiado nessas discussões.

A mídia deveria divulgar bastante essas propostas e fazer campanha para que ela seja abraçada pelos governantes. Mas... Será que interessa...

Obrigado, cara Ilona, pelo artigo. Salvar o mundo e a humanidade é missão de todos nós. Lá em cima, nos altos níveis governamentais ,como aqui em família, somos convidados a impkementar medidas baseadas em princípios e valores, assegurando que cada cidadão seja peça de efetiva transformação.

Orra, caríssima, coisa fina, hein? Nada como ter ambições avantajadas no que diz respeito à Humanidade: quer falemos da espécie, quer da palavra como qualificativo positivo, que permeie as relações e as metas de desenvolvimento, esse foi um belo quadro. Embora pareça meio evoluído demais pro nosso estado constante de tosqueira, ainda mais aprimorado nas últimas décadas, é lindo ver gente que batalha por sua construção. É nóis, vamo que vamo: capaz de, nesse contexto, sairmos do berço esplêndido.

"A quarta é apoiar uma transição digital justa, com a criação de uma Comissão Global para Digitalização Justa e Sustentável e a definição de princípios de governança de dados." Cara Ilona Szabó, parabéns por sua participação... super importante, mas não sei porque eu acredito q a quarta mudança transformadora deveria ser a primeira. Pode parecer maniqueísmo, mas penso q estamos longe de uma "Digitalização Justa e Sustentável" e "princípios governança de dados". Sigo...

Continuo: o digital é bem mais veloz do que nossa capacidade de orientá-lo. A meu ver ele hoje, sem controle, é a causa da degradação do trabalho em todos os setores (desde o mais simples trabalho até mesmo o fazer artístico e cultural) e de inúmeras outras mazelas ao redor do mundo. Temos de "fortalecer o sistema multilateral", e entendo que o desafio principal é o controle das redes digitais para bem estar das democracias e da geopolítica.