Wilson Gomes > Cada um quer um juiz do Supremo para chamar de seu Voltar

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  1. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Esclarecendo: antes de ser da confiança do presidente, citei como 1o pré-requisito "conhecimento jurídico". Ser da confiança do presidente é o 2o, e não vejo nada de antiético neste. Confiança envolve inúmeras outras questões. Cito uma só: confiança de não ser um traíra q se deixe levar pelo ego e pelos holofotes de tvs, capas de jornais e revistas, com isso passando por cima das boas práticas jurídicas, sabotando um governo em nome de + e + e + notoriedade.

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    1. Jove Bernardes

      Diante das garantias da inamovabilidade, vataliciedade e da irredutibilidade de vencimentos, ter como norte ser "da confiança do presidente" é apenas estultice.

  2. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Os últimos 20 anos da nossa história têm muito a nos dizer sobre a importância da confiança.

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  3. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Quem quiser entender melhor o que escrevo, leia a coluna de hoje do Elio Gaspari. Lá nos EUA como aqui no Brasil, juízes são seres humanos. Mas de vez em quando é bom lembrá-los.

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  4. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Na hora da direita é colegiado. Na hora da esquerda é bando. Pergunto. O Sr sabe aonde está Joaquim ?

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  5. Antonio Catigero Oliveira

    A crítica do colunista à escolha dos novos ministros do STF é perfeita...no papel! Assim como a Constituição também é perfeita, no papel. Infelizmente, o que está escrito nas leis e na Constituição desta terra de espalhafatos e agiotas, ainda está longe de ser alcançada, como o autor do texto sabe muito bem. Se todos estivéssemos tão preocupados assim com 'ética primária', pregada pelo colunista, talvez tivéssemos o IDH próximo ao da Dinamarca. Realidade é importante na Política, dizia Machiavel

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  6. Gabriel Costa

    Análise superficial e reducionista. Não é novidade pra ninguém o grau de discricionariedade na indicação para o STF. Paralelamente, as opiniões sobre os parâmetros de escolha são tão distintas justamente pela necessidade de atenção e salvaguarda de interesses políticos - mas nem sempre dos Políticos. Quem desdenha do parâmetro de diversificação identitária da composição de órgãos colegiados não sacou a gravidade da marginalização estrutural. Faz parte - opinião, às vezes, é desserviço mesmo.

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  7. Jean Roberto Bueno

    sem querer polemizar. só minha opinião. nunca a escolha deveria ser por ideologia e favoritismo. Acho sim que diversidade de opiniões e um STF que represente a diversidade da população brasileira precisa ser levado em conta. grupo majoritários (mulheres e pretos) mas sub-representados na corte precisam SIM compor o STF. Respeitando óbvio critérios técnicos e de competência, acredito sim que o STF precisa sim ter equidade feminina e racial. Minha opinião.

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  8. Lucas Alves dos Santos

    péssimo artigo. deve querer um juiz sangalista

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  9. RODRIGO CARNEIRO LEAO DE MOURA

    Texto excepcional e obrigatório.

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  10. Alexandre Pereira

    Excelente! E por essas e outras, inclusive o comportamento dos componentes, projetam-se sombras de dúvida sobre as decisões da corte. Os princípios da integridade do mérito seriam bem vindos na seleção de cargos.

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  11. MATILVANI MOREIRA

    Desses, quero nenhum!

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  12. Ailton Souza

    De fato, independente da escolha, a crítica inevitávelmente vai aparecer. Então, se prerrogativa é do presidente devemos aceitar e ponto, como sempre foi feito até hoje. Outras opções incidem em mudar a constituição ou o que pode ser mais fácil, se candidatar e ser eleito presidente ou presidenta. Enfim, é questão de escolha.

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  13. Marcos Benassi

    Seu Wilson, caríssimo, não é que eu não reconheça que, sim, há mérito nessa sua argumentação, porque os há. Todavia, fica com muita cara de Demétrio Magnoli, e sei não se o endométrio vai combinar com seu figurino austero, não. Lobby por lobby, que historicamente acontece - como suponho que o senhor haja notado - prefiro aquele que dá uma cara nova ao Supremo, garantida a competência do pretê e higidez do processo. Porque, convenha cá, de matcho branco, já tamo bem na fita, tamo não? Vamo variar

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  14. José Speridião Jr

    Muito bom o artigo e para resolver esse imbróglio só mesmo mudando a constituição eliminando a prerrogativa de todos os poderes executivos de indicar membros do judiciário pois os executivos exercem esse privilégio com desvio de finalidade a interesse próprio distante das regras constitucionais que o indicado teria que defender. Concurso público já.

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  15. Fabiano Oliveira

    A escolha do ministro do STF deveria ser pautada no respeito à Constituição e no Estado democrático de direito, sem esquecer, por óbvio, do "notório saber jurídico" e da "reputação ilibada".

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    1. Pedro Tadeu Oliveira da Silva

      Mesmo com esses requisitos, qualquer que seja o escolhido não deixará de lado suas convicções pessoais.

  16. Florentino Fernandes Junior

    Analise maravilhosa. Porisso assino a fsp

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  17. Luciano Ferreira Gabriel

    Excelente artigo, Wilson!

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  18. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Lula sabe muito bem o quanto lhe custou certas nomeações. Mais especificamente para ele, e porque não dizer para o país. No mais ninguém pode reclamar, pois foi ele quem nomeou um juiz negro para a Corte (Joaquim Barbosa). Se Lula for se ater aos ismos, vai precisar de no mínimo umas 15 cadeiras como assim queria a coisa desgovernante. O critério tem de ser conhecimento jurídico, e Zanin já provou q tem. Ser da confiança do presidente, Zanin é. Portanto, indica o Zanin e não se fala mais nisso!

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    1. RAFAEL VICENTE FERREIRA

      Bom Marcus Vinícius Pereira Leite e Hermes, se vocês observarem bem verão q o 1o pré-requisito q citei foi o "conhecimento jurídico". Ser da confiança do presidente é a 2a "qualidade", e não vejo nenhuma questão antiética neste pré-requisito. Confiança envolve inúmeras outras questões. Vou citar uma só: confiança de não ser um traíra q se deixe levar pelo ego e pelos holofotes de tvs, com isso passando por cima das boas práticas jurídicas, sabotando um governo em nome de + e + e + notoriedade.

    2. MARCUS VINICIUS CORREA LEITE

      Desculpa, Ra.fael, mas vc está propondo que o atual presidente faça a mesma coisa que "a coisa desgovernante"? Esse é o seu critério de diferença, ser da confiança do presidente? Igualar-se ao energúmeno? Tá na hora de rever seus conceitos.

    3. GLAUBER SERGIO DE OLIVEIRA

      Zanin provou pra quem? Provou o que??? Não me venha com chorumelas meu caro!

    4. Hermes Yaly

      Ministro do STF não tem que ser da confiança do presidente! Tem que zelar pela Constituição, nunca ser um mero advogado junto à Suprema Corte do presidente que o indicou! Óbvio que Bolsonaro e Lula não pensem assim; afinal, cedo ou tarde, os dois enfrentarão processos no STF, bandidos que são, e querem se precaver. O país, as leis, a Constituição, o povo? Desprezam tudo isso! O importante é o projeto de poder de cada um!

    5. José Speridião Jr

      O fato do Lula ter indicado o ex Ministro Joaquim (afro descendente) não o faz em nada especialmente meritoso pois o próprio ex ministro em entrevista disse que Lula o convidou para ir com ele numa visita a país africano e Joaquim, segundo ele mesmo declarou, percebeu que o convite era por sua descendência e sentindo-se usado recusou o convite e de fato não foi. Homem de bom caráter não se submeteu a seu pretenso feitor.

    6. Fabiano Oliveira

      O Zanin corre o risco de ser apontado como o "Wassef" do Lula, ou os 10% do Lula, como o são o Kássio com K e o Mendonça, os 20% do que já foi embora.

  19. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Caro Wilson Gomes, deixa a torcida do Flamengo e Corinthians ler o q você escreveu: "como bem o sabem corintianos e flamenguistas." Eu sei bem o q juizes (de futebol) fizeram com meu Galo inúmeras vezes em favor desses times q você mencionou. Brincadeiras à parte, não tenho dúvida de que Lula deva indicar rapidamente o Zanin. Do contrário eu como Raulzito "também vou reclamar" e reivindicar um juiz terrivelmente preocupado com a causa das pessoas que têm unhas encravadas... no pé esquerdo.

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    1. GLAUBER SERGIO DE OLIVEIRA

      Boa. Lkkkkkk

    2. Marcos Benassi

      Hahahahah, a despeito da boa blague, meu caro, a alternativa pode ser a já circulante de aguardar e fazer daqui uns meses a indicação de dois de uma só vez. O Zanin tem mérito próprio, sem dúvida, mas parece que essa questão da diversidade como valor tem sido subestimada. A grita, claro, enche o saco, mas não é vã, não: às vezes, de tanto falarmos "é o lobo", na hora que o dito cujo vem, ninguém dá bola. Agora pode ser boa oportunidade de botar uma loba na matilha.

    3. benjamim picado

      ou armando marques contra o cruzeiro, final do brasileirão de 1974 contra o vasco. o clunista bem sabe do que falo.

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