Wilson Gomes > Cada um quer um juiz do Supremo para chamar de seu Voltar
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Esclarecendo: antes de ser da confiança do presidente, citei como 1o pré-requisito "conhecimento jurÃdico". Ser da confiança do presidente é o 2o, e não vejo nada de antiético neste. Confiança envolve inúmeras outras questões. Cito uma só: confiança de não ser um traÃra q se deixe levar pelo ego e pelos holofotes de tvs, capas de jornais e revistas, com isso passando por cima das boas práticas jurÃdicas, sabotando um governo em nome de + e + e + notoriedade.
Diante das garantias da inamovabilidade, vataliciedade e da irredutibilidade de vencimentos, ter como norte ser "da confiança do presidente" é apenas estultice.
Os últimos 20 anos da nossa história têm muito a nos dizer sobre a importância da confiança.
Quem quiser entender melhor o que escrevo, leia a coluna de hoje do Elio Gaspari. Lá nos EUA como aqui no Brasil, juÃzes são seres humanos. Mas de vez em quando é bom lembrá-los.
Na hora da direita é colegiado. Na hora da esquerda é bando. Pergunto. O Sr sabe aonde está Joaquim ?
A crÃtica do colunista à escolha dos novos ministros do STF é perfeita...no papel! Assim como a Constituição também é perfeita, no papel. Infelizmente, o que está escrito nas leis e na Constituição desta terra de espalhafatos e agiotas, ainda está longe de ser alcançada, como o autor do texto sabe muito bem. Se todos estivéssemos tão preocupados assim com 'ética primária', pregada pelo colunista, talvez tivéssemos o IDH próximo ao da Dinamarca. Realidade é importante na PolÃtica, dizia Machiavel
Análise superficial e reducionista. Não é novidade pra ninguém o grau de discricionariedade na indicação para o STF. Paralelamente, as opiniões sobre os parâmetros de escolha são tão distintas justamente pela necessidade de atenção e salvaguarda de interesses polÃticos - mas nem sempre dos PolÃticos. Quem desdenha do parâmetro de diversificação identitária da composição de órgãos colegiados não sacou a gravidade da marginalização estrutural. Faz parte - opinião, à s vezes, é desserviço mesmo.
sem querer polemizar. só minha opinião. nunca a escolha deveria ser por ideologia e favoritismo. Acho sim que diversidade de opiniões e um STF que represente a diversidade da população brasileira precisa ser levado em conta. grupo majoritários (mulheres e pretos) mas sub-representados na corte precisam SIM compor o STF. Respeitando óbvio critérios técnicos e de competência, acredito sim que o STF precisa sim ter equidade feminina e racial. Minha opinião.
péssimo artigo. deve querer um juiz sangalista
Texto excepcional e obrigatório.
Excelente! E por essas e outras, inclusive o comportamento dos componentes, projetam-se sombras de dúvida sobre as decisões da corte. Os princÃpios da integridade do mérito seriam bem vindos na seleção de cargos.
Desses, quero nenhum!
De fato, independente da escolha, a crÃtica inevitávelmente vai aparecer. Então, se prerrogativa é do presidente devemos aceitar e ponto, como sempre foi feito até hoje. Outras opções incidem em mudar a constituição ou o que pode ser mais fácil, se candidatar e ser eleito presidente ou presidenta. Enfim, é questão de escolha.
Seu Wilson, carÃssimo, não é que eu não reconheça que, sim, há mérito nessa sua argumentação, porque os há. Todavia, fica com muita cara de Demétrio Magnoli, e sei não se o endométrio vai combinar com seu figurino austero, não. Lobby por lobby, que historicamente acontece - como suponho que o senhor haja notado - prefiro aquele que dá uma cara nova ao Supremo, garantida a competência do pretê e higidez do processo. Porque, convenha cá, de matcho branco, já tamo bem na fita, tamo não? Vamo variar
Muito bom o artigo e para resolver esse imbróglio só mesmo mudando a constituição eliminando a prerrogativa de todos os poderes executivos de indicar membros do judiciário pois os executivos exercem esse privilégio com desvio de finalidade a interesse próprio distante das regras constitucionais que o indicado teria que defender. Concurso público já.
A escolha do ministro do STF deveria ser pautada no respeito à Constituição e no Estado democrático de direito, sem esquecer, por óbvio, do "notório saber jurÃdico" e da "reputação ilibada".
Mesmo com esses requisitos, qualquer que seja o escolhido não deixará de lado suas convicções pessoais.
Analise maravilhosa. Porisso assino a fsp
Excelente artigo, Wilson!
Lula sabe muito bem o quanto lhe custou certas nomeações. Mais especificamente para ele, e porque não dizer para o paÃs. No mais ninguém pode reclamar, pois foi ele quem nomeou um juiz negro para a Corte (Joaquim Barbosa). Se Lula for se ater aos ismos, vai precisar de no mÃnimo umas 15 cadeiras como assim queria a coisa desgovernante. O critério tem de ser conhecimento jurÃdico, e Zanin já provou q tem. Ser da confiança do presidente, Zanin é. Portanto, indica o Zanin e não se fala mais nisso!
Bom Marcus VinÃcius Pereira Leite e Hermes, se vocês observarem bem verão q o 1o pré-requisito q citei foi o "conhecimento jurÃdico". Ser da confiança do presidente é a 2a "qualidade", e não vejo nenhuma questão antiética neste pré-requisito. Confiança envolve inúmeras outras questões. Vou citar uma só: confiança de não ser um traÃra q se deixe levar pelo ego e pelos holofotes de tvs, com isso passando por cima das boas práticas jurÃdicas, sabotando um governo em nome de + e + e + notoriedade.
Desculpa, Ra.fael, mas vc está propondo que o atual presidente faça a mesma coisa que "a coisa desgovernante"? Esse é o seu critério de diferença, ser da confiança do presidente? Igualar-se ao energúmeno? Tá na hora de rever seus conceitos.
Zanin provou pra quem? Provou o que??? Não me venha com chorumelas meu caro!
Ministro do STF não tem que ser da confiança do presidente! Tem que zelar pela Constituição, nunca ser um mero advogado junto à Suprema Corte do presidente que o indicou! Óbvio que Bolsonaro e Lula não pensem assim; afinal, cedo ou tarde, os dois enfrentarão processos no STF, bandidos que são, e querem se precaver. O paÃs, as leis, a Constituição, o povo? Desprezam tudo isso! O importante é o projeto de poder de cada um!
O fato do Lula ter indicado o ex Ministro Joaquim (afro descendente) não o faz em nada especialmente meritoso pois o próprio ex ministro em entrevista disse que Lula o convidou para ir com ele numa visita a paÃs africano e Joaquim, segundo ele mesmo declarou, percebeu que o convite era por sua descendência e sentindo-se usado recusou o convite e de fato não foi. Homem de bom caráter não se submeteu a seu pretenso feitor.
O Zanin corre o risco de ser apontado como o "Wassef" do Lula, ou os 10% do Lula, como o são o Kássio com K e o Mendonça, os 20% do que já foi embora.
Caro Wilson Gomes, deixa a torcida do Flamengo e Corinthians ler o q você escreveu: "como bem o sabem corintianos e flamenguistas." Eu sei bem o q juizes (de futebol) fizeram com meu Galo inúmeras vezes em favor desses times q você mencionou. Brincadeiras à parte, não tenho dúvida de que Lula deva indicar rapidamente o Zanin. Do contrário eu como Raulzito "também vou reclamar" e reivindicar um juiz terrivelmente preocupado com a causa das pessoas que têm unhas encravadas... no pé esquerdo.
Boa. Lkkkkkk
Hahahahah, a despeito da boa blague, meu caro, a alternativa pode ser a já circulante de aguardar e fazer daqui uns meses a indicação de dois de uma só vez. O Zanin tem mérito próprio, sem dúvida, mas parece que essa questão da diversidade como valor tem sido subestimada. A grita, claro, enche o saco, mas não é vã, não: às vezes, de tanto falarmos "é o lobo", na hora que o dito cujo vem, ninguém dá bola. Agora pode ser boa oportunidade de botar uma loba na matilha.
ou armando marques contra o cruzeiro, final do brasileirão de 1974 contra o vasco. o clunista bem sabe do que falo.
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