A ganancia e para recuperar os prejuizos da pandemia os pilantras aumentam preços.

O problema é que esses modelos valem, quando valem, em torno de pequenas variações, modelos lineares, que não foram o caso nesse período nos EUA. E, muito menos no Brasil pode-se dizer usualmente. Alguém precisa explicar isso para nossos economistas, em particular, aqueles do BC.

É, caríssimo Explicador-Geral, é muito interessante reparar como as previsões de gente bem conceituada no mercado só se comparam com a das Pitonisas gregas no que tange ao uso da fumacinha como método. Elas, inalavam-na e previam com acerto; os bofes do economês, fumam K9 e deliram forte, mas falam grosso e há quem creia. Quebraram a cara e um ou outro banco. A vida é assim, desconjuntada. Se tem até quem acredite na volta do Bozo pra "liderar a direita", né mesmo? Vamo que vamo.

Ué? Pelo que escreveram os quinhentos palpiteiros que a Folha paga para darem sua opinião, eu achei que o único parâmetro que definia as taxas de juro no Brasil era "as falas do Lula". Tem certeza que você não está errado, Bernardo?