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  1. Marcos Benassi

    Gentes, Prezadíssimas, cabe mesmo debater o que seja a tal excelência. Assim como debater as demandas de produtividade, homogêneas entre áreas muito distintas, como em Física e Educação: nesta última, temos que encarar a realidade de escolas e os tempos de aprendizado e as dificuldades de aferição de resultados de uma intervenção. Se, num laboratório, com tudo controlado, já é uma trabalheira, imaginemos no mundo real, repleto de pessoas e problemas. É assunto que dá pano pra manga.

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  2. Camila Pereira Leme Lopes

    São vários os pontos cegos, no cenário atual, naquilo que habitualmente temos como “excelência acadêmica”. Poderíamos debater sobre hiatos de abordagem conceitual. Também seria produtivo um diálogo sobre questões cotidianas que diferem gêneros e continuam a manter, os prazos e o volume de produção de pesquisas e de publicações. Isso se não nos atentarmos, ao que se pode considerar como excelência quando nos encontramos com temas menos pragmáticos que outros. Abstrações de uma contigente teórica.

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    1. Marcos Benassi

      Boa, Camila, grato!