Opinião > A busca pelo crescimento e o papel do Estado Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Felipe Araújo Braga

    O Estado Brasileiro - com algumas exceções - não tem entregado bons serviços de saúde, educação, transporte público, saneamento para a população. Ou seja, o Estado sequer cumpre direito sua função, mas muitos defendem um Estado empresário: esse modelo varguista ou do Regime Militar é ultrapassado. O PT tem muito apego ao dirigismo e às políticas de Dilma. O Brasil precisa de modernização econômica. Mas muitos aqui sentem falta do modelo soviético.

    Responda
  2. Fatima Marinho

    Não sou economista, mas sei que não se usa média quando existe uma grande variabilidade, como é o caso do Crescimento médio descrito. A média não representa nada, uma análise errada, ou seria desonesta? Quem fracassou até agora foi o neoliberalismo. Quando banco entra em falência quem socorre? O Estado, não é mesmo?

    Responda
  3. jose carlos toledo junior

    1. A moça fala como se tivéssemos tido crescimento econômico estupendo no período do ilegítimo e do trágico. Fala como se período de juros baixos sem crescimento não revelasse a perversa combinação de demanda e investimentos baixos, mas virtudes de reformas neoliberais. Fala como se o crescimento previsivelmente transitório pós pandemia não fosse o irreal produto da retomada das atividades sob referência muito baixa. E termina com a frase que é o cliché de sempre e falsa como nunca.

    Responda
  4. jose carlos toledo junior

    2. Não. São várias as funções do estado. 1. Assegurar que a riqueza gerada seja distributiva, preferencialmente associada ao trabalho( legisl. trabalhista, previdenciária, tributária, e financeira), além de inv. em educação e saúde. 2. Investimento, principalmente em períodos de crise, como agora. 3. Assegurar o equilíbrio fiscal, que deve ser perseguido suavemente e em longo termo; baseado em crescimento (juros baixos; tolerando até inflação) e redução gradual do gasto.

    Responda
  5. fabio panucci

    A Sra Rafaela é a economista chefe daquele banco que soltou, recentemente, um corolário de como seus funcionários devem se vestir, portar e agir para se integrarem ao modelo do Banco! Assim, não me assusta que a receita de bolo plantada pela economista no artigo seja o reflexo e a perspectiva de um modelo que busca um estado mínimo e um mercado livre, onde agentes pintam e bordam à partir de taxas de juros indecentes e que mascaram a ineficiência e o conservadorismo do setor que atuam!

    Responda
    1. Felipe Araújo Braga

      Fabio, em qualquer empresa há códigos de comportamento e vestimenta. Inclusive em repartições e estatais. Ou você acha que no Congresso alguém vai vestido de bermuda, jeans ou chinelo?

  6. Thiago Moraes Marsiglia

    Em resumo, a desinteressada (?) representante do Banco Inter prega que o atual governo adote a agende econômica defendida pelo projeto político derrotado nas urnas no último pleito. É importante que saibamos que são as previsões (especulações?) de agentes de mercado como a Sra. Rafaela que orientam a definição dos juros pelo BACEN.

    Responda
    1. Felipe Araújo Braga

      Só uma coisinha: o Bolsonarismo raiz não é muito liberal não, é oportunista. Porém, o "projeto político derrotado" elegeu a maior parte do Congresso, os governadores dos estados mais ricos e populosos e por pouco não levou a presidência também. Não sei se você sabe, mas Lula fez uma campanha de união com o centro. A esquerda sequer está conseguindo aprovar suas pautas.

  7. Marcos Benassi

    Eita, dona Rafaela, essa mania de tudo julgar a partir de uma perspectiva tomada como palavras divinas, que não considera alternativas, tecnocrática, e que exclui aspectos importantíssimos da vivência democrática, já deu o que tinha que dar, né? Ademã.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.