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Antonio Calmon
Seria bom rever está situação do BC independente, não faz sentido a independência ser usada para boicotar o próximo governo. Outra coisa, não dá pra acreditar no nível intelectual dos jornalistas atuais, não conseguem interpretar um texto corretamente ou seria pura desonestidade intelectual?
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Leonardo Trindade
Essa coluna tem o selo de independência de quem é porta-voz dos patrões, me surpreenderia ler qualquer nota fora disso.
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PAULO ROBERTO HASSE
Nem o colunista consegue defender a peça de ficção que chamaram novo arcabouço fiscal . Não se compromete em reduzir despesas ( que está ao seu alcance ) , então muito menos com as receitas ( que dependem do crescimento econômico , já previsto em apenas 0,9 % em 2023 , quando foi 2,9% em 2022) . Peça de ficção é com o Spielberg , não com o Adadi . Congresso tem que atuar e colocar juízo no governinho .
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Gilberto Rosa
blá, blá, blá, Vivi, não tente esconder o estrago do pink elephant dos maiores juros do mundo. Dá uma disfarçada, fala do jogo do palmeiras, da beleza do por do sol..., Daqui a pouco até o mercado vai te dispensar por total falta de credibilidade entre leitores.
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MARCIO Gionco
Tá, mas a conclusão é que uma dívida com trajetória de alta faz com que os credores peçam mais prêmio de risco para emprestar. Os juros não caem, pelo contrário, e a economia não cresce. O Estado não cabe no país, com tanto direito adquirido e privilégio, gasta mal. Nossa carga é pelo menos 10% maior em relação ao PIB do que os outros emergentes. Lula vai perder a proxima eleição.
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carlos pereira
É difícil comentar o artigo, dada a sucessão de equívocos, parte devida a falta de preparo, falta por servir aos donos da voz. A principal causa do crescimento da dívida bruta (a dívida líquida é baixa) é a jabuticaba brasileira: taxas de juros mais altas do planeta há décadas. Qualquer economista, ou estudante de economia, sabe que exigir superavit primário todo ano é absurdo, pois a política fiscal deve ser anticíclica, não pró-cíclica. O custo de servir aos donos é triste.
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Marcos Benassi
Belo resumo, Vêtêfê. Parte da equação de solução, se não estou muito enganado, pode derivar de paciência/redução de ansiedade e de aceitação de que o presente governo tem prioridades voltadas às pessoas comuns e empobrecidas, que terão de ser atendidas antes do "mercado", que se acostumou com tal privilégio. Não sei se é lá muito realista, mas...
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