Tati Bernardi > 'Coisa' está entre as coisas mais deliciosas do mundo Voltar
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Coisa fantástica essa cronica!
No documentário sobre a Nara Leão, o Chico Buarque diz: " A Nara quando ria era uma coisa."
Coisa louca essa crônica.
Ôôô, Tati, a Luiza, na ilustração, pô, tirou o "coisÃssima nenhuma" que tava na ponta da minha lÃngua! Co'didoido, sô. Mas a coisa é um bagúio lôko pacaramba, é coisa fina. E o bagúio e a bagaça também são uma coisa, cê não acha não? E a parada também. Quando é "uma paradinha", dá até pra fumar, coisa que, a coisa, nem sempre. Por versátil que seja, The stuff não carbura toda vez não. Muito filosófica sua crônica de hoje, viu? Uma coisa!
Coisa louca mesmo essa vida absurda, como também talvez dissesse A Camus
Heidegger já escreveu sobre "A coisa". A coisa que coisifica. Rsrsrs
Quanão a coisa tá difÃcil, nada melhor do que te ler!
A coisa tá difÃcil, mesmo, é pro Bolsonaro.
DelÃcia de texto!
Lembrei de uma coisa quando li o texto; Tati é genial!
Tati, adoro seus artigos. E que barra essa questão do assalto hein, violentÃssimo. Muito equilÃbrio psicólogico seu, após tudo isso, ir ao velório e conseguir rir da situação. Mas tô contigo, diante dos imponderáveis da vida, levá-la com certa leveza é melhor COISA a se fazer para não pirarmos diante do absurdo do real.
Compartilhei essa coisa toda. 'As coisas não têm paz'.
Um texto simples, uma coisa singela.
Que texto mais coisado, Tati. Adorei essa coisa toda.
Juta lerda, Sérgio D'Ãvila, até quando você vai censurar textos absolutamente normais dos leitores? Peça pra sair, rapaz.
Pois é, Marcão, tenho uma coleção de glosas desse robozinho censor da Folha. O bicho pensa que é parente do GPT. DaÃ, na hora da réiva eu desconto no Serginho da Vila mesmo, na falta de saber quem foi mesmo que criou essa praga.
Ernesto, prezado, nunca bote algarismos romanos nos comentários. E, se calhar de coisá-los, junte-os à alguma palavra, tipo1973 aà a coisa vai.
Tati, em 1973 minha mulher criou o verbo coisocar, que conjugamos até hoje.
Óia, se oceis coisocam desde1973 digamos que a coisa é boa, hein? De dar inveja. Hahahahah!
Bia, já em 1973 minha mulher criou o verbo "coisocar". Ainda o conjugamos.
Huahuahua Carlos, não. Na minha idade acabaria sofrendo alguma sanção do CONAR...
É propaganda, essa coisa, Ernesto?
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