Priscilla Bacalhau > Por uma avaliação educacional que olhe para as fontes de desigualdade Voltar
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Podem começar ouvindo os professores e não somente das regiões abastadas. Verão que falta o básico, desde salário e recursos até a condescendência com desvios de alunos, profissionais e ditas autoridades. Isso, desde a época do mimeógrafo. Retroagimos a um perÃodo anterior a 60, graças a devaneios modernistas, bonitos para a classe alta, desastrosos para as demais. E foquem no social, pois pobres já tem problemas demais para serem classificados de acordo con a cor da pele.
Indicadores são úteis para mapear e evolução das coisas e são importantes, mas antes de se analisar os indicadores é necessário que se tenham ações boas para serem avaliadas. Mencionam-se indicadores, mas não se fala num salário melhor para os Professores. Fala-se pouco, ou quase nada, sobre a Reforma no Ensino Fundamental até o Ensino Médio. Se se quer discutir indicadores que promovam primeiramente discussões sobre a reforma educacional. 100% de nada é nada!
...e focaram tanto na aprovação, quase automática ao ponto de ser criadas ilusões com o ideb mais falsificado ainda.
Xiiiiiii, minha cara Priscilla, a psicometria - e a "aprendizagem" é uma variável psicométrica de enormes proporções e variadas formas - é um pântano, a bem dizer. E "igualdade", tem outra natureza, é variável sociológica, né? Um Ãndice sintético pra isso é um pobrema complexo. A coisa tem que ser bem definida de inÃcio, seus indicadores escolhidos com cuidado, medidos de modo adequado, uma trabalheira. Todavia, removido o entulho Bozofrênico, se tem quem seja capaz de fazê-lo, é o Inep.
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